quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Sebastian Bach: Crítica À Revista Classic Rock


Ex-cantor dos SKID ROW, Sebastian Bach criticou a revista britânica Classic Rock por supostamente "zoar com a cara dele" ao escrever uma matéria de cinco páginas com a chamada "Quando SKID ROW

achou Sebastian Bach eles pensaram que acharam o rock star que os levaria a fama. O que eles encontraram foi um ego que ameaçou destruir a banda."

Bach reclamou no Twitlonger.com, um site relacionado ao Twitter onde se pode postar mensagens com mais de 140 caracteres.


"Como sempre, a última edição de Classic Rock me tirou do sério e perdeu completamente o sentindo do rock n' roll. Mais uma vez eles tem uma matéria de cinco páginas cheias de fotos minhas com minha antiga banda, falando de coisas de 20 anos atrás. Mais uma vez eles mentem sobre mim e não fazem a mínima menção à Broadway, GUNS N' ROSES, turnês, shows de TV, e claro, nenhuma menção ao meu disco solo, 'Angel Down'. O artigo termina com uma mentira, 'Sebastian Bach se recusou a dar entrevista para essa matéria porque ele não quer viver no passado, apesar de seu set ao vivo ter metade das músicas do primeiro disco.'"

"Completa e total besteira. Nós tocamos mais músicas de 'Angel Down' no meu set do que de qualquer outro álbum. Eles não podem dizer isso porque a revista Classic Rock nunca me apoiou e nunca vai apoiar o fato que eu faço nova música. Grande merda."

"Um gigante SE FODA para Roger Lotring que sempre acaba comigo nas edições."

"Revista Classic Rock: Venha me ver duas noites ao vivo no 02 Arena em Londres com GUNS N' ROSES. Preste atenção às músicas, se você ousar. Não que você se importe sobre música. Você vende nostalgia. Eu tenho um novo álbum a caminho. Desculpa. Você é bem vindo pelas cinco páginas na sua revista. Mas não pense por um segundo que você está falando sobre Sebastian Bach. Você não está falando sobre mim. Está falando sobre sua ideia de mim. Você não me conhece. Se quiser me conhecer ouça 'Angel Down'. Ele é tão bom quanto o primeiro álbum do SKID ROW em todos os aspectos. O fato de que ele não existe na sua pilha diz mais sobre você do que sobre mim. Veja por si mesmo ao vivo na Grã- Bretanha esse outubro".

sábado, 25 de setembro de 2010

Show da Banda Alemã Scorpions Atrai 12 Mil Fãs Em Brasilia

Fonte: Correio Braziliense

Em entrevista ao Correio, Rudolf Schenker, guitarrista da banda alemã Scorpions, comentou que, ao vivo, sua banda funciona como um time de futebol. A comparação faz sentido. E os 12 mil brasilienses que passaram pelo Ginásio Nilson Nelson na noite de quarta-feira sabem bem o porquê. A interação entre os músicos é muito bem ensaiada e ao mesmo tempo espontânea — e, nos melhores momentos, leva a “torcida” ao delírio. Talvez seria até o caso de compará-los não a uma equipe de futebol, mas aos Globetrotters, o supertime de basquete que faz de suas aparições em quadra um verdadeiro espetáculo.

O show teve início às 22h35, um hora depois do fim da apresentação da banda gaúcha Tierramystíca (não anunciada na divulgação do evento). O heavy metal com influências de sonoridades latinas dos brasileiros empolgou parte do público, em especial quando eles tocaram Fear of the dark, do Iron Maiden.

A pista, as cadeiras e as arquibancadas do ginásio estavam lotadas de fãs, gente de todas as idades — prova incontestável de que a popularidade dos Scorpions atravessou gerações. O produtor de eventos Telmo Ribeiro, 45 anos, foi com os filhos Frederico, 19, e Gabriel, 11. “Foi meu pai quem nos apresentou a banda, com os discos dele”, contou Frederico. “Eu conheço Scorpions há pouco tempo”, revelou Gabriel. “Vou ouvi-los de verdade agora”, disse o menino minutos antes da apresentação.

O atraso para o começo do show se justifica, em parte, pela dificuldade de utilizar os canhões de luz localizados na arquibancada superior. Cercados pelas pessoas, os equipamentos não poderiam ser manipulados e a produção teve, por duas vezes, que pedir a compreensão do público para se afastar. Com o problema resolvido, a banda entrou em cena sob aplausos e gritaria dos presentes.

No telão de led, vídeos e imagens do próprio show foram exibidos. O repertório mostrado ao longo das quase duas horas de apresentação foi tirado dos discos Sting in the tail, lançado este ano (se a aposentadoria da banda realmente se confirmar, seu derradeiro trabalho de estúdio), Lovedrive (1979), Animal magnetism (1980), Blackout (1982), Love at first sting (1984) e Crazy world (1990). Ao todo, a banda mostrou 16 músicas, além de solos do baterista James Kottak e do guitarrista Matthias Jabs. Todas as músicas, inclusive as dos disco novo, foram cantadas com entusiasmo. Claro que durante as baladas Wind of change e Still loving you a comoção foi ainda maior.

Ouvir essas faixas ajuda muito a entender a sonoridade pesada que seria feita nos anos 1980, das banda da New Wave of British Heavy Metal ao Guns N’ Roses. Ali, diante do público, estava o material bruto, sem afetações, do que é feito o metal.

Competência
No palco, o grupo mostrou muita competência musical e um fôlego inesgotável. O baixista Pawel Maciwoda é o mais discreto. Os guitarristas Matthias Jabs e Rudolf Schenker, o vocalista Klaus Meine e o baterista James Kottak disputam os olhares da plateia se mexendo sem parar e com palavras gentis ao microfone (“Amamos vocês, Brasília!”, disparou o vocalista).

Eles dominam os truques, os movimentos e as posições de palco para causar um grande efeito. E ,por mais que façam isso em todos os shows, vale ressaltar o quanto tudo soa sincero, verdadeiro. Um bom exemplo disso é Kottak, o carisma em pessoa. Depois de um solo com um medley passando por diversas músicas da carreira da banda, o baterista vira de costas e mostra sua camisa onde se lê: You kick ass! (“Vocês detonam”, em tradução livre). O público, claro, responde, à altura, fazendo muito barulho.

O Scorpions demorou algumas décadas para vir a Brasília. Uma espera que foi recompensada à altura do amor dos fãs pela banda na noite de quarta.

domingo, 19 de setembro de 2010

Scorpions: Banda Ganha Cerveja Comemorativa Na Bolívia

Fonte: Brasil Music Press

A fim de homenagear a tour de despedida dos alemães do SCORPIONS
, a Compañía Cervecera Boliviana lançou oficialmente a "Autentica Cerveza SCORPIONS Get your sting and blackout world tour 2010".

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Confira todas as datas e locais da "Get Your Sting And Blackout World Tour".

16/09 - La Paz (Bolivia)
Local: Stadium Hernando Siles

18/09 - São Paulo (Brasil)
Local: Credicard Hall

19/09 - São Paulo (Brasil)
Local: Credicard Hall

21/09 - Curitiba (Brasil)
Venue: Arena Expotrade Convention Center

22/09 - Brasília (Brasil)
Local: Ginásio Nilson Nelson

24/09 - São Luís (Brasil)
Local: Centro Histórico

Os ingressos podem ser comprados na Galeria do Rock (SP - lojas Animal Records e Hellion Records) e nos pontos de vendas da Tickets For Fun (www.ticketsforfun.com.br).

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Helloween: Mais Um Bom Pedaço Da Capa De Novo Álbum

Fonte: Sole Survivor Helloween Brasil


No seu Facebook o HELLOWEEN já revelou quase que inteira a capa do seu novo álbum "7 Sinners", que será lançado dia 27 de outubro no Japão e três dias mais tarde no resto do mundo.


Além do álbum a banda vai lançar no dia 22 deste mês o single "Are You Metal?", apenas no Japão pela JVC/Victor.


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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Bruce Springsteen: Caixa Com CDs, DVDs, Caderno...


A Columbia Records anunciou o lançamento de uma baita pérola para os fãs do grande Bruce Springsteen. Trata-se de “The Promise: The Darkness On The Edge Of Town”, uma caixa de The Boss que contará com nada mais nada menos do que 3 CDs e 3 DVDs ou 3 Blu-Rays.

Além disso, a caixa traz um caderno de 80 páginas, 21 músicas nunca lançadas e um documentário que vai inclusive passar na HBO americana e no festival de cinema de Toronto desse ano.

Vejam A Foto da Caixa:

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O caderno tem anotações pessoais de Bruce sobre as sessões de gravação dessas músicas, como letras, observações e ideias para as faixas.

Mais detalhes e tracklisting completos dos CDs e DVDs:

Veja a tracklisting desse trabalho:

CD 1 – “Darkness On The Edge Of Town” remasterizado

1. Badlands
2. Adam Raised A Cain
3. Something In The Night
4. Candy’s Room
5. Racing In The Street
6. The Promised Land
7. Factory
8. Streets Of Fire
9. Prove It All Night
10. Darkness On The Edge Of Town

CD 2 – “The Promise (Disco 1)”
1. Racing In The Street (’78)
2. Gotta Get That Feeling
3. Outside Looking In
4. Someday (We’ll Be Together)
5. One Way Street
6. Because The Night
7. Wrong Side Of The Street
8. The Brokenhearted
9. Rendezvous
10. Candy’s Boy

CD 3 – “The Promise (Disco 2)”
1. Save My Love
2. Ain’t Good Enough For You
3. Fire
4. Spanish Eyes
5. It’s A Shame
6. Come On (Let’s Go Tonight)
7. Talk To Me
8. The Little Things (My Baby Does)
9. Breakaway
10. The Promise
11. City Of Night

DVD 1 – Documentário “The Promise: The Making Of ‘Darkness On The Edge Of Town’ “


DVD 2 – Darkness On The Edge Of Town (performance ao vivo no Asbury Park em 2009)
1. Badlands
2. Adam Raised A Cain
3. Something In The Night
4. Candy’s Room
5. Racing In The Street
6. The Promised Land
7. Factory
8. Streets Of Fire
9. Prove It All Night
10. Darkness On The Edge Of Town

Thrill Hill Vault (performances entre 1976 e 1978)
1. Save My Love (Holmdel, NJ 76)
2. Candy’s Boy (Holmdel, NJ 76)
3. Something In The Night (Red Bank, NJ 76)
4. Don’t Look Back (NYC 78)
5. Ain’t Good Enough For You (NYC 78)
6. The Promise (NYC 78)
7. Candy’s Room Demo (NYC 78)
8. Badlands (Phoenix 78)
9. The Promised Land (Phoenix 78)
10. Prove It All Night (Phoenix 78)
11. Born To Run (Phoenix 78)
12. Rosalita (Come Out Tonight) (Phoenix 78)

DVD 3- Bootleg em Houston, 1978, House Cut
1. Badlands
2. Streets Of Fire
3. It’s Hard To Be A Saint In The City
4. Darkness On The Edge Of Town
5. Spirit In The Night
6. Independence Day
7. The Promised Land
8. Prove It All Night
9. Racing In The Street
10. Thunder Road
11. Jungleland
12. The Ties That Bind
13. Santa Claus Is Comin’ To Town
14. The Fever
15. Fire
16. Candy’s Room
17. Because The Night
18. Point Blank
19. She’s The One
20. Backstreets
21. Rosalita (Come Out Tonight)
22. Born To Run
23. Detroit Medley
24. Tenth Avenue Freeze-Out
25. You Can’t Sit Down
26. Quarter To Three

Guns N' Roses: "Sabem Como Somos? Por Que Nos Contratam?"


FONTE: Twitter do Axl Rose.

O vocalista Axl Rose voltou a postar sua opinião sobre o ocorrido nos festivais ingleses em seu twitter nesta terça-feira. Na ocasião, o som
da banda foi cortado por ter ultrapassado o horário estipulado para o fim do show.

Nossos horários de entrada no palco nos festivais de Reading e Leeds não tiveram nada a ver conosco, uma vez que as bandas anteriores (que foram ótimas, por sinal) saíram do palco na hora em que elas saírem e nós entramos no palco dentro do horário contratado e documentado considerando o atraso ocorrido.

Qualquer outro absurdo que alguém diga será intencionalmente falso.

Fazer com que os fãs do nosso show sejam penalizados por culpa de como o evento foi administrado ou simplesmente pelo fluxo natural dos eventos dessas noites que leva a um mínimo de atraso, juntamente com distorções e boatos da mídia, faz com que os promotores e organizadores do evento pareçam um pouco draconianos e mais do que injustos com os fãs.

Uma questão simples: se você está ciente das nossas mudanças de horário, da duração média do nosso show e dos aspectos que envolvem esse tipo de festival que não são grandes segredos... por que nos contratar?

Simplesmente porque as atrações das noites em que tocamos foi bem aceita e vendeu bem? Então isso é um caça-níqueis sem respeito pelos fãs ou pelas bandas e, de alguma maneira, um inconveniente desagradável para as cidades e suas leis? Se nós não somos desejados e só estamos sendo usados para encher o bolso de alguém ou por boatos publicados em tablóides que enganam os fãs nós ficaremosfelizes em ir para outro lugar. Deus impeça que nós sejamos forçados para alguém. Não é assim que funciona.

Eu não organizei, arranjei, autorizei, tinha ciência e nem fui consultado sobre sermos contratados para estes shows até o fato ou de eu escolher trabalhar com alguém que eu conheça ou que nosso empresário esteja envolvido em marcar estas datas. Mesmo assim, por incrível que pareça, nós fomos obrigados legalmente a honrar este tipo de acordo seja contra nossa vontade ou contra um bom senso comum. É simplesmente e infelizmente assim que este negócio funciona normalmente, de modo que o artista seja obrigado a beneficiar empresários, agentes, promotores ou empresas vendedoras de ingresso.

Lembrando o modo com que os fãs e nós fomos tratados no passado, eu já tinha apreensões que se mostraram justificadas. Mesmo assim nós demos 100% de nós e, da nossa posição, parecia que ambos os fãs (que foram demais) e nossa equipe estavam aproveitando.

Por que (o que pareceu intencional) correr um risco de que tudo ocorra de uma forma ruim para todos? Aí é que aparece a imprudência e negligência conosco e com os fãs.

De qualquer modo... obrigado mais uma vez para todos os fãs que fizeram nossa noite!!

Paz!!

Axl.