domingo, 31 de outubro de 2010

Slash: Novo Clipe Conta Com Participação de Fergie

Fonte: Whiplash!

O último CD solo do guitarrista SLASH teve mais um clipe lançado. A música escolhida dessa vez foi "Beautiful Dangerous" que conta com a participação da cantora Fergie.

sábado, 30 de outubro de 2010

Axl Rose: Texto Analisa Rivalidade Com Kurt Cobain


O website “A.V. Club” fez um verdadeiro e profundo tratado sobre a rivalidade que existia entre Axl Rose e Kurt Cobain, dois dos maiores ícones do início dos anos 90. Abordando diversos aspectos da guerra particular – e que quase chegou às vias de fato – entre os dois ídolos, o texto traz uma incrível análise psicológica dos músicos, além de uma ótima caracterização do que estava acontecendo no mundo da música naquela época.

“Aprovados pelo Guns n’ Roses” – legenda sobre o NIRVANA na revista semanal britânica “New Musical Express”.

“O papel dele tem sido interpretado por anos. Desde o começo do Rock n’ Roll que há um Axl Rose. E é um saco. É totalmente entediante para mim. Isto é uma novidade para ele, obviamente porque está acontecendo pessoalmente com ele, e ele é uma pessoa tão egoísta que pensa que todo o mundo lhe deve alguma coisa” – Kurt Cobain falando sobre Axl Rose (retirado do livro “Come As You Are: The Story of Nirvana”, de Michael Azerrad.

“Você é tudo que eu poderia ter sido” – Axl Rose falando para Kurt Cobain após um show do Nirvana em outubro de 1991, e relatado por Courtney Love em “W.A.R.: A Biografia Não-Autorizada de Willian Axl Rose”, de Mick Wall.

A parte mais complicada de se escrever sobre a história é colocar estilos, modas e movimentos sociais numa perspectiva adequada. Nem todo mundo passou os anos 60 fazendo bebês na lama em Woodstock, ou os anos 70 cheirando com Bianca Jagger no “Studio 54”. Nós nos apoiamos nestas coisas, porque elas possuem significados facilmente reconhecíveis de suas respectivas eras, mas muita coisa é ignorada quando você toma o atalho das jaquetas Nehru e músicas dos Bee Gees. O espectro das experiências em qualquer era é simplesmente amplo demais; me faz imaginar se a chamada “monocultura” realmente existiu, no qual “todos concordavam” com o que era bom nas rádios e nas três emissoras de TV. Talvez apenas tenhamos melhorado em reconhecer que mesmo as coisas realmente populares são irrelevantes para significativas porções da população. Uma banda tão abrangente como eram os BEATLES nos anos 60 provavelmente não significava muito para um adolescente negro que vivia em Detroit, ou para um motorista de caminhão da zona rural do Texas, ou para os milhões de decentes conservadores norte-americanos médios que trabalhavam duro e que esperavam impacientemente que aqueles cabeludos desafinados terminassem sua apresentação no Ed Sullivan, para que os mágicos e malabaristas pudessem entrar.

Há uma anedota muitas vezes contada sobre como o “Nevermind” foi lançado ao topo das paradas da “Billboard” nos últimos dias de 1991, porque os garotos trocaram o “Dangerous” de Michael Jackson pelo álbum do NIRVANA, que era o que eles realmente queriam no natal. É uma estória rica em significado metafórico, mostrando a recém iniciada banda de Punk Rock contra o gigante superstar do Pop dos anos 80, terminando com os caras novos roubando a tocha cultural à força. Na versão cinematográfica, você veria adolescentes de todos os lugares trocando suas blusas brilhantes e jeans de pedra lavada por camisas de flanela e acessórios “Doc Martens”, e os escutaria reclamando sobre como os pais, a escola, o sistema e a mídia diz à nova geração com o que se importarem, e como isto é uma merda. É como se todos nós tivéssemos decidido nos tornar Christian Slater no filme “Pump Up The Volume”, e isto começou com o NIRVANA destronando o rei do Pop.

Na realidade, “Dangerous” acabou se tornando indiscutivelmente mais popular que o “Nevermind”, vendendo mais de 30 milhões de cópias em todo o mundo e gerando nove singles ao longo de dois anos. A sexta canção de “Dangerous” a ir para as rádios, “Heal The World”, provavelmente seria mais reconhecida pelos fãs casuais de música do que qualquer canção do NIRVANA, possivelmente com a exceção de “Smells Like Teen Spirit”. “Dangerous” só parece um fracasso se comparado aos três mega-sucessos – “Off The Wall”, “Thriller” e “Bad” – que Jackson lançou antes dele. Mas ainda havia muitas pessoas que amavam “Dangerous”; ele pode ter perdido a batalha para o “Nevermind” aos olhos dos historiadores do Rock, mas Michael Jackson se deu bem na guerra.

“Nevermind” já havia sido mitificado quando Kurt Cobain cometeu suicídio em 1994; depois, pareceu que o disco existiu apenas como o ponto histórico que marcou o maior triunfo de Cobain e sua sombria introdução ao lado negro da inescapável fama e adulação. É difícil ouvir o “Nevermind” hoje em dia sem sentir o peso da história ou sem escutar o barulho do trovão do pressentimento. Mas a entrada do “Nevermind” no panteão dos “Importantes Álbuns de Rock” teve um certo atraso. Quando foi lançado, o disco só recebeu três estrelas e um review suave da “Rolling Stone”. De acordo com a “Spin”, o NIRVANA era bom, mas não chegava nem perto do Teenage Fanclub, cujo álbum “Bandwagonesque” foi nomeado o disco do ano.

(“Nevermind” liderou o rank da “Village Voice’s Pazz & Jop Critics Poll”, ficando na frente do Public Enemy, R.E.M., U2 e P.M. Dawn. “Smells Like Teen Spirit” também liderou a lista de singles, ficando 19 posições acima de “Pop Goes The Weasel” do 3rd Bass que, assim como o NIRVANA, levava a sério o desafio contra os “falsos artistas”.)

Assim como milhões de garotos, eu comprei uma cópia do “Nevermind” no fim de 1991, mas não me apressei em comprá-lo assim que escutei “Smells Like Teen Spirit”. Entretanto eu enchi o saco de minha mãe para que ela me levasse ao shopping para eu comprar dois álbuns que haviam saído uma semana antes do “Nevermind”. Eu havia esperado três anos por estes discos – toda a minha vida como consumidor de música. Por meses engoli o hype prometendo que a música destes álbuns poderia ser a melhor coisa a castigar meus tímpanos. Logicamente, tinha que possuir estes discos assim que estivessem disponíveis.

Você sabe onde está? Você está na selva com os “Use Your Illusion I” e “Use Your Illusion II” do Guns n’ Roses, baby! E até o final de 1991, algo que uma vez foi vital para a banda mais perigosa do planeta ia morreeeeeer!

O ano de 1991 pode ser lembrado como o ano do “Nevermind”, mas nenhuma banda era tão grande na época quanto o Guns n’ “Fucking” Roses, e nenhum rockstar tinha mais poder do que Axl Rose, o homem que fez da bandana e dos micro-shorts de ciclista algo cool de usar em público somente através da força de sua personalidade. O debut do Guns ‘ Roses, “Appetite for Destruction”, está entre os álbuns de Rock mais vendidos de todos os tempos e foi a trilha sonora de incontáveis adolescentes em ter o fim dos anos 80 e começo dos anos 90. Garotos de toda a parte estavam trepando, ficando bêbados e sendo espancados pela primeira vez, ao som de “Welcome to The Jungle” e “Paradise City”. Em 1991, Axl era tão poderoso que conseguiu coagir sua gravadora “Geffen Records”, a lançar dois maniacamente ambiciosos álbuns duplos no mesmo dia – 17 de setembro de 1991 – ao invés de separados por um ou dois anos, que era o que a gravadora queria fazer, porque parecia fazer mais sentido. O lançamento duplo dos “Use Your Illusion” era um ato tão descarado em sua arrogância, e ainda assim estranhamente admirável por sua dificuldade artística, que ninguém havia sido tão louco de tentar isso anteriormente e nem copiar nos 20 anos posteriores (sim, houve o pouco admirado projeto de Bruce Springsteen “Human Touch/Lucky Town” no ano seguinte, e o lançamento duplo de Sweat/Suit de Nelly em 2004, mas nenhum destes eram álbuns duplos). Podemos debater sobre a grandiosidade e importância do “Nevermind” – prefiro que não debatemos, mas vá em frente se quiser – mas não há argumentos contra a saga “Use Your Illusion” ser um evento único e histórico desde o nascimento do Rock; em termos de excessos, o fato fincou a bandeira do fim do mundo.

Baladas grandiosas baseadas no piano, épicos prog-Punks doentios, Blues queixosos cheios de DST’s, canções “piada” sobre putas mortas em valas, folks largados denunciando excessos anônimos e não tão anônimos, uma surpreendente e mordaz canção anti-guerra, ataques furiosos (e difamatórios) a jornalistas, participação especiais do cara do Blind Melon – “Use Your Illusion” tinha de tudo. Tudo que a “Geffen” podia fazer era esperar que Axl não decidisse carregar ainda mais paranóia sufocante e balbucios psicóticos em novas canções, adiando ainda mais o lançamento destes já obesos mamutes gêmeos à vida selvagem.

O primeiro gosto que o mundo teve de “Use Your Illusion” foi “You Could Be Mine”, lançado como single em junho de 1991, junto com o filme “O Exterminador do Futuro II: O Dia do Julgamento”, que por acaso era a outra obra de entretenimento na qual eu estava obcecado naquele ano. O Guns n’ Roses ainda estava a meses de lançar os álbuns que “You Could Be Mine” deveria divulgar – a canção é “Use Your Illusion II”, o que era bem confuso se você não soubesse sobre o “Use Your Illusion I” – mas o vídeo com Arnold Schwarzenegger foi bem sucedido em manter a banda onipresente na MTV naquele verão, como se ela estivesse em turnê pelo país. Não que o Guns n’ Roses precisasse de qualquer ajuda para chamar a atenção; durante um show em St. Louis, em julho, Rose saiu do palco, um reação ao que ele julgou ser um “segurança idiota”, durante a performance de “Rocket Queen”, a 15ª música da noite. O público respondeu destruindo o lugar, causando um prejuízo de US$ 200 mil; Rose mais tarde foi preso acusado de iniciar tumulto (ele se vingou, escrevendo “foda-se St. Louis”, nos créditos de ambos “Use Your Illusion”).

O tumulto sugeriu que a imagem do Guns n’ Roses ainda era rude o suficiente para convencer os fãs que socar uns aos outros na cara era uma reação razoável ao fato da banda só ter tocado por 90 e poucos minutos. Mas “Use Your Illusion” era o trabalho de uma banda indo além de seu início humilde, como patifes da rua que negociavam heroína; em breve o mundo descobriria que “You Could Be Mine” – uma canção magra, sórdida e com o balanço de uma cascavel, no clima do “Appetite” – havia criado uma porção de expectativas Hard Rock que os álbuns, independentes de seus outros méritos, não conseguiria atingir.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Axl Rose: Imagens Inéditas de Ficha Policial do Vocalista

Fonte: Whiplash!

A primeiríssima fotografia para ficha policial de Axl Rose, vocalista do GUNS N' ROSES, foi tirada quando ele tinha 18 anos e pode ser encontrada em TheParisReview.org. A foto foi desenterrada há cinco anos atrás pelo escritor John Jeremiah Sullivan, enquanto fazia uma pesquisa para um artigo a respeito de Axl Rose para a revista GQ.

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Sullivan escreveu em TheParisReview.org: “A viagem mais memorável que eu fiz em relação ao meu trabalho a respeito de Axl foi à Lafayette, Indiana, onde ele cresceu. Eu passei por lá de carro na esperança de estabelecer contato com seu mais velho amigo de infância, um homem chamado Dana, que nunca tinha sido entrevistado. Dana tornou-se, o que não foi nenhuma surpresa, uma pessoa muito reclusa, e embora ele tenha eventualmente se encontrado comigo, passaram-se vários dias até eu persuadi-lo a falar. Eu usei esse tempo para inventar pequenos projetos de pesquisa. Eu visitei a biblioteca pública e encontrei velhas fotografias de Axl num almanaque. Eu fotografei a igreja onde havia o coral em que ele cantava. E por último, na manhã do dia em que Dana finalmente retornou a minha ligação, eu fui ao posto policial local. Eles tinham algum registro de Axl? Não, eles achavam que não. É mesmo? Aquilo parecia impossível. Eles se importariam de conferir os muitos nomes por ele adotados em Indiana? William Bruce Rose Jr.? William Bruce Bailey? Bill Bailey? W. Rose? Uma das funcionárias, uma senhora simpática, concordou em me ajudar.”

Certamente, quando eu voltei para lá naquela noite, ela tinha um folder completo: Relatórios de prisão, procurações, depoimentos juramentados, e mais dois outros tesouros: As primeiras fotografias de perfil para ficha policial de Axl, os quais ninguém tinha visto antes. O negativo de uma delas ainda não havia sido revelado. O policial o tinha enviado a um estúdio de revelação (Fotomat) para mim. Eu sentei lá fora, no meu carro alugado, refletindo sobre a minha sorte. As fotografias o retratavam entre os dezoito e vinte anos. Elas eram obras primas do tipo mais triste e acabado. A revista GQ acabou publicando a última foto, em que ele está um pouco mais velho e parece uma Farrah Fawcett exausta numa jaqueta jeans. Você pode encontrá-la com facilidade na Internet agora. Ela tem sua origem em uma briga no quintal de alguém – uma mulher gritou para Dana e Axl por terem perturbado o seu filho. Axl tinha uma tala em seu braço, que foi usada para atingi-la. Ele foi preso no estacionamento de uma sorveteria do bairro (Frozen Custard, soletrado “Custored” no relatório policial).”

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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Foo Fighters: Anuncia Que Novo Disco do Grupo Sai Já Em 2011


A banda americana Foo Fighters anunciou nesta semana que prepara o lançamento do próximo disco, ainda sem nome, para 2011.

O vocalista Dave Grohl disse em entrevista ao radialista Zane Lowe, da rádio britânica BBC1, que o grupo já está agendando shows para a nova turnê e que tem dois shows marcados na Inglaterra em junho do ano que vem.

"Já temos sete músicas prontas e vamos fazer mais cinco ou seis. No último mês e meio gravamos na minha garagem, num sistema analógico, totalmente 'old school'. Todas as músicas são barulhentas, não tem nenhum violão acústico", disse Grohl.

O último trabalho do Foo Fighters foi o álbum "Echoes, Silence, Patience & Grace", de 2007. Nos últimos tempos Grohl se dedicou ao projeto Them Crooked Vultures.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Iron Maiden no Morumbi 2011?


Rumores começaram a circular na internet durante a tarde de hoje, dando conta de que é praticamente certa a data do domingo, 3 de Abril de 2011, para mais uma apresentação do Iron Maiden na cidade de São Paulo, dessa vez no Estádio do Morumbi! Segundo fontes confiáveis a data deve ser confirmada ainda esta semana no site oficial da Donzela de Ferro. Ainda há especulações sobre apresentações do Maiden em Recife, Belém, São Luís, Porto Alegre e Brasília, mas até o momento a banda só confirma datas da "The Final Frontier World Tour" para o ano que vem na Austrália, Dinamarca, Suécia, Noruega e Finlândia. Mais informações em breve...

sábado, 23 de outubro de 2010

Axl Rose: Vocalista É Processado Por Danificar Um Carro


TMZ.com relata que o vocalista do GUNS N' ROSES, Axl Rose, está sendo processado por supostamente causar danos a um Bentley Flying Spur. De acordo com um processo judicial apresentado à Corte Superior do Condado de Los Angeles, Axl ainda deve 73.976,42 dólares em pagamentos e taxas sobre o veículo, que ele arrendou através da Bentley serviços Financeiros em 2005.

A empresa afirma que Axl devolveu o carro alguns meses após a data real combinada e com alguns danos sérios, incluindo um pára-brisa rachado, dois pneus danificados, vidros quebrados na lanterna esquerda traseira, duas portas amassadas e um pára-choque arrancado. Além disso, Axl teria voltado com uma chave de reserva incompatível e uma chave quebrada, e ele estava 42.397 milhas acima dos seus limites contratados.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Duff McKagan: "Foi Ótimo Tocar Com Axl e o Novo Guns"


Fonte: Blabbermouth

O baixista original do GUNS N’ ROSES, Duff McKagan foi entrevistado ontem, 21 de outubro, na edição matinal do “The BJ Morning Experience”, na rádio “KISW 99.9 FM”, em Seattle, e falou sobre sua aparição surpresa no show do Guns n’ Roses em Londres.

Sobre sua participação no show de sua antiga banda:

“As coisas acontecem na vida, bem loucamente, quando você menos espera que vão acontecer”. “Não falei publicamente sobre isso com ninguém. E realmente, é como… Eu sei que somos pessoas públicas, ou seja lá o que você queira chamar, mas aquilo foi um lance privado, apesar de estarmos num palco tocando em frente a 14 mil pessoas”.

“Ao longo dos anos, especialmente nos negócios e coisas do tipo, se você tem uma ruptura nos negócios, você começa a demonizar o outro. E se esta ruptura é pública, outras pessoas de ajudam a demonizar”.

“Foi meio idiota… Assim que subi no palco na quinta da semana passada, meu e-mail enlouqueceu… Era a 'Rolling Stone' e todos os outros, ‘você pode nos dar uma declaração sobre isso?’, e eu não tinha uma declaração. Não foi algo tão importante. Foi apenas… Foi ótimo”.

“Fui para Londres na quinta passada. Estava lá a negócios que não tinham nada à ver com música. Fiz o check in no hotel que sempre fico por lá, e o gerente foi me levar ao meu quarto. Então ele fala, ‘você vai tocar hoje a noite?’, e eu disse, ‘não, não, estou aqui a negócios desta vez não irei tocar’. Então ele me olhou de uma forma estranha, ‘O quê? Você não vai tocar esta noite’? Eu não tinha idéia que Axl e o Guns n’ Roses estavam em Londres. Então estávamos subindo no elevador, e ele disse ‘sabe, Axl está no quarto ao lado do seu’. Eu tinha que ir direto para umas reuniões. Todas as reuniões eram… Eu estava numa espécie de sala de reuniões com um quarto – era uma sala de reunião de um lado da parede e um quarto do outro. E eu fui direto para estas reuniões, que eram com pessoas do tipo de ‘Wall Street’. Então era uma reunião bem séria, sobre uns lances no qual trabalhei por um ano. Então lá estou eu nestas reuniões, e mais tarde meu telefone começa a tocar. Eram empresários e gerentes de turnês. A notícia de que eu estava no hotel havia se espalhado. E tudo se resumiu ao simples fato… Axl e eu nos encontramos, nos vimos e nos abraçamos. Fui para o show com ele. Haviam uns caras com nós. Havia muito… Como eu disse antes, você passa por muito coisa nos negócios, e há rupturas e demonizações um do outro, e eu acho que dois velhos amigos apenas talvez tenham superado estas barreiras e tiveram uma bela conversa. Não quero fazer nada aqui que vá baratear aquilo, dizendo qualquer coisa para vocês, mas tivemos um ótimo jantar no dia seguinte ao do show”.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Winger Fez o Show Memorável No Brasil

Fonte: Whiplash!

No sábado, dia 16 de Outubro, a banda norte-americana Winger fez sua primeira apresentação no Brasil. O grupo liderado pelo baixista e vocalista Kip Winger se apresentou no Hard Rock Café, no Rio de Janeiro, com antigos e novos sucessos para o delírio do público presente.

O show começou às 19 horas, 2 horas depois da abertura da casa. Assim que a Platéia percebeu a chegada dos músicos, que foram caminhando até o palco, houve gritos e aplausos. Começaram os primeiros acordes e, de repente, uma interrupção. Kip Winger saudou o público (composto por pessoas de diferentes idades e partes do Brasil) e chamou um dos produtores do show, que explicou que houve um pequeno problema técnico. Os músicos foram aguardar atrás do palco. Em 20 minutos tudo se restabeleceu e eles novamente se posicionaram para o início da apresentação. Enquanto os técnicos davam os últimos ajustes, os mais entendidos em guitarra gritaram para que o guitarrista Reb Beach tocasse “Black Magic”, um de seus grandes sucessos na carreira solo. Reb atendeu a solicitação, tocou as primeiras escalas da música e sorriu. A platéia foi ao delírio.

Resolvidas as questões técnicas, o Winger começou a se apresentar com “Pull Me Under”, seguindo com “Blind Revolution Mad”.

No palco eles têm uma energia incrível e são bem simpáticos . Músicas do disco “In The Heart Of The Young” não faltaram, como “Easy Come, Easy Go”, “You Are The Saint, I´am the Sinner”, “Rainbow In The Rose” e “I Can´t Get Enough” .

Em “Down Incognito”, sucesso do disco “Pull”, Reb Beach mostrou sua versatilidade instrumental tocando uma gaita. Em outro momento do show, seu solo individual na guitarra foi simplesmente devastador. Os fãs ficaram bastante eufóricos durante a performance do “guitar hero”.

No Hard Rock Café a distância do público com o palco é muito pequena. Em vários momentos Kip Winger se aproximou bem do público. Mesmo aqueles que estavam nas laterais puderam ver o ídolo bem de pertinho. Quem estava do lado esquerdo certamente se emocionou quando o viu tocar “Miles Away” no teclado.

Outro que demonstrou muita técnica e vigor ao vivo é o baterista Rod Morgenstein. Seu solo e a performance durante toda a apresentação foram impressionantes . O guitarrista John Roth também não deixa a desejar

em termo de qualidade. Teve bastante presença de palco e foi aplaudido nos solos.

O show do Winger no Rio de Janeiro foi um momento memorável para os fãs do bom e velho hard rock, apesar de muitos reclamarem da ausência de músicas como “Hungry” e “Poison Angel” no set list. No final da apresentação, os músicos atenderam aos vários pedidos de fotos e autógrafos para a alegria da platéia presente. Provando que a banda está há tanto tempo na estrada devido ao talento e simplicidade com o público, que já aguarda ansioso pela volta de Kip, Reb, John e Rod em terras brasileiras.

Set List Completo do Show:

Pull Me Under
Blind Revolution Mad
Easy Come, Easy Go
Stone Cold Killer
Rainbow in the Rose
Deal with the Devil
Down Incognito
Your Great Escape

Solo de Guitarra (Reb)

You Are The Saint, I am The Sinner

Solo de Bateria (Rod)

Headed for a Heartbreak
Can´t Get Enough
Seventeen

Bis:
Miles Away
Madalaine
Helter Skelter

Vejam As Fotos do Show:

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Sebastian Bach: Música Nova Em Vídeo do LoCaos

Fonte: Canal do YouTube do Programa LoCaos

Em show realizado em Birmingham, Inglaterra na noite do último dia 17, SEBASTIAN BACH apresentou, pela primeira vez, uma canção nova, e que segundo ele, estará no próximo álbum solo do ex-vocalista do SKID ROW.

A canção, até agora chamada de ‘Awake’, é uma balada bem ao estilo do que já foi apresentado no disco anterior de Bach, "Angel Down".

Mais uma vez, o correspondente europeu do programa LoCaos, Kleber Maniga, filmou a performance em sua extensão total. O vídeo pode ser visto abaixo.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Yngwie Malmsteen: Capa e Músicas Do "Relentless"

Alegrem-se adoradores da Guitarra! O mundo em breve experimentará o álbum novo impressionante do guitarrista e mestre do metal clássico, Yngwie Malmsteen. Com o título de "Relentless", o novo álbum sairá no dia 22 de novembro pelo próprio selo do guitarrista sueco: "Malmsteen Rising Force Records". O CD contém mais de 60 minutos com novos materiais e mostra as grandes características do guitarrista: o virtuosismo, técnica e velocidade, pelas quais ficou conhecido mundialmente. "Relentless" também mostra as características vocais marcantes de Tim "Ripper" Owens (JUDAS PRIEST, ICED EARTH), que colaborou com Malmsteen no aclamado álbum "Perpetual Flame" em 2008 (primeiro CD de Malmsteen pelo selo "Rising Force Records").

Sobre o novo álbum, Malmsteen, comentou: "O título do álbum realmente diz tudo. O esforço para superar minhas próprias realizações pode ser descrite com uma palavra - Relentless (implacável). Depois de todos estes anos compondo e tocando, eu ainda gosto ir até ao limite - ao nível mais elevado, sempre exigente para tocar melhor. "

"Relentless" track listing:

01. Overture
02. Critical Mass
03. Shot Across The Bow
04. Look At You Now
05. Relentless
06. Enemy Within
07. Knight Of The Vasa Order
08. Caged Animal
09. Into Valhalla
10. Tide Of Desire
11. Adagio B Flat Minor Variation
12. Axe To Grind
13. Blinded
14. Cross To Bear
15. Arpeggios From Hell *

* Faixa bônus

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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Gotthard: Carta da Gravadora Sobre a Morte de Steve Lee


A gravadora do Gotthard (Nuclear Blast), lançou a seguinte declaração sobre o falecimento do vocalista da banda, Steve Lee:

“O mundo perdeu um dos seus maiores cantores de rock: O vocalista do Gotthard Steve Lee foi morto acidentalmente durante uma viagem de motocicleta nos EUA, na Interestadual 15 entre Mesquite e Las Vegas (morreu no local).

O vocalista do GOTTHARD havia voado para os EUA com alguns amigos motociclistas neste fim de semana para realizar um sonho há muito acalentado por ele, para o qual nunca tinha tido tempo devido à sua agenda pesada de shows por muitos anos. Seriam duas semanas através dos Estados sobre uma Harley-Davidson.

Os 21 bikers suíços começaram sua jornada no domingo, em um total de 12 motocicletas. Na terça-feira, 5 de outubro, a cerca de 50 milhas de Las Vegas, o grupo parou na estrada para colocar equipamentos para chuva assim que havia começado a chover. Na estrada escorregadia, o reboque de um caminhão que passava começou a derrapar. O motorista tentou agir, mas seu reboque atingiu cinco das motocicletas estacionadas à beira da estrada, uma delas bateu em Steve Lee. Os serviços de emergência tentaram a reanimação, mas os esforços foram interrompidos após 20 minutos. Às 16:13 (hora local), Steve Lee foi declarado morto.

Entre os passageiros estavam o baixista Marc Lynn, do GOTTHARD e a namorada de Lee, Brigitte Voss Balzarini.Todos os outros pilotos companheiros saíram ilesos. Steve Lee tinha 48 anos.

Com a morte de Steve Lee, não só perdemos uma das melhores vozes do mundo do rock, mas também uma personalidade extraordinária.

Apesar de seu enorme sucesso, o cantor de Ticino conservava um olhar muito sutil para detalhes, muitas vezes impressionado as pessoas ao redor dele com suas observações sensíveis. Devido à sua personalidade, ele tinha uma visão séria, sem perder seu senso de humor e tesão pela vida.

Steve Lee encontrou seu lugar com respeito, mas sempre teve, em seu modo gentil, um simples toque pessoal. Ele entendeu como ninguém como desfrutar sem ir muito longe – para ele, o álcool e as festas eram coisas que ele lidava com serenidade.

O vocalista vendeu vários milhões de álbuns durante sua carreira com GOTTHARD, vários deles atingindo disco de platina duplo ou triplo. E ainda assim nada disso chega perto da grandeza de Steve Lee na vida cotidiana”.