Fonte: cifraclubnews
Esse Blog é Para Quem Quer Saber Sobre As Noticias do Mundo do ROCK EM GERAL...SEJAM MUITO BEM VINDOS...EMOS MORRAM...VOCÊS NÃO SÃO BEM VINDOS!!!!
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Slash Confessa Que Não Descarta Fazer As Pazes Com Axl Rose
Fonte: cifraclubnews
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
NOVO ÁLBUM DO GUNS N' ROSES DEVE CHEGAR ÀS LOJAS EM 2012
Fonte: CidadeWebRock
Van Halen: Veja a Possível Capa do Novo CD
Fonte: Whiplash!
Segundo o Apresentador Televisivo/Radialista especializado em Hard Rock/Heavy Metal Eddie Trunk, a Imagem a Baixo é a Capa do Novo disco do Van Halen Já 'Vazado Oficialmente', e que Pode Ser Vista Em Todo o Material de Divulgação Relacionado às Futuras Atividades da Banda.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Guns N'Roses: Axl É Mais Legal Às 5 Da Manhã Que 5 Da Tarde
Tim Brouk do Journal And Courier, conduziu uma entrevista com o tecladista do GUNS N 'ROSES, Dizzy Reed. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.
Journal And Courier: O que faz você ser tão apegado a esta banda?
Dizzy: Quando eu me proponho a fazer algo, eu gosto de terminá-lo. Eu nunca vi nenhum motivo para desistir. Começamos a fazer um disco novo, e eu realmente queria vê-lo terminado. Eu investi muito nele. As pessoas saem, em seguida, são substituídas. Elas vem e vão, mas eu não tenho nenhuma razão para desistir. Axl me deu uma oportunidade e por causa dele eu estou na banda. Ele foi bom para mim até agora, e eu ainda estou aqui.
Journal And Courier: Você entou na banda em 1990, mas já conhecia Axl antes. Qual é a sua impressão sobre ele, desde este momento em diante?
Dizzy
Journal And Courier: O que você achou da entrevista de Rose no "That Metal Show" do VH1 Classic (exibido no dia 11 de novembro)?
Dizzy: Eu não vi a entrevista. Temos nos isolado bastante. Nos bastidores, no ônibus, no hotel. Eu realmente não ouvi falar muito sobre isso ainda.
Journal And Courier: Os apresentadores do "That Metal Show" ficaram surpresos com a animação de Rose durante a entrevista, que ocorreu às 5 da manhã. Ele é assim durante toda a turnê?
Dizzy
Há 7 Anos Dimebag Darrel É Assassinado Durante Show
FONTE: Whiplash!
Faleceu durante tiroteio ocorrido num show do DAMAGEPLAN em Columbus, Ohio, o guitarrista Dimebag Darrel, Ex-PANTERA. O responsável pelos disparos, Nathan Gale, de 25 anos, foi morto no local por um policial.
O incidente aconteceu por volta das 22h, 30 minutos após o set do Damegeplan ter início. O assassino subiu ao palco durante a apresentação do Damageplan e gritou para Dimebag algo como: "Você acabou com o Pantera. Você arruinou a minha vida. E quanto a Phil [Anselmo]? Ele precisa de dinheiro para comprar heroína." Em seguida atirou cinco vezes a queima-roupa em Dimebag, se voltando depois para Vinnie Paul, que não foi atingido. Outras três pessoas (além de Dimebag e do agressor) morreram durante o tiroteio; dois membros da audiência e um membro da equipe técnica da banda, Erin Halk. Em seguida o agressor tomou por refém uma pessoa do público, sendo morto em seguida por um policial.
Guns N'Roses: Axl Agradece Pelo R&R Hall Of Fame
Axl Rose, vocalista e líder do GUNS N'ROSES, agradeceu em seu Twitter Oficial sobre a indicação da banda ao Rock n'Roll Hall of Fame e dedicou o feito aos fãs.
"Eu gostaria de agradecer ao Rock n'Roll Hall of Fame e aos nossos fãs. Esta vitória é de vocês."
Como foi relatado nos últimos dias, a banda está entre os indicados ao Rock n'Roll Hall of Fame, que será realizado no dia 14 de abril de 2012 na cidade de Cleveland, EUA.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Limp Bizkit: Banda Dispensada Após Baixas Vendas
Fonte: Virgula
Parece que o retorno do Limp Bizkit não foi tão triunfante para os fãs da banda. A banda foi simplesmente mandada embora da Interscope Records após as baixas vendas de seu último álbum, intitulado "Gold Cobra".
"Uma das coisas com este disco é que fizemos para nós mesmos, para os fãs de verdade e para algumas pessoas que conhecemos na indústria da música" disse o vocalista Fred Durst a um programa de rádio norte americano.
Guns N'Roses: Possível Reunião No Rock & Roll Hall Of Fame?
Durante anos, o GUNS N'ROSES ostentou uma esperança de um reencontro da formação clássica da banda, e agora que foram oficialmente incluídos no Rock and Roll Hall of Fame de 2012, é hora das especulações começarem ser lavadas a sério.
Enquanto o guitarrista Slash simplesmente postou em seu twitter: "É uma honra", e o baixista Duff McKagan apenas re-twittou o anúncio original, os ex-bateristas do Guns, Steven Adler e Matt Sorum, recentemente opinaram sobre uma reunião na cerimônia do Hall of Fame no dia 14 de abril. Com esta notícia, todos agora começam a cruzarem os dedos e Adler também deve estar fazendo o mesmo.
"Significaria muito para mim", Adler disse a revista Rolling Stone sobre a possibilidade de Axl Rose aparecer para uma performance com a formação original. "Eu, pessoalmente, quero terminar o que comecei. Se nós começamos isso, vamos encerrar a carreira tocando juntos, pelo menos uma vez".
Claro, se a oportunidade surgir, Adler ficaria ficaria em continuar com a antiga equipe. "Eu adoraria fazer uma turnê inteira pelo mundo", continuou ele. "Eu, pessoalmente, sei que Slash
Mas Adler também foi rápido em apontar que os outros ex-membros da banda, também merecem fazer parte da festividade. "Levando em conta logo após a minha saída, eu acredito que Matt Sorum e Dizzy Reed, ambos têm todo o direito de serem introduzidos, também. Dizzy tocou no 'Use Your Illusion', e ele é ligado a Axl mais do que ninguém. Ele merece. Matt Sorum também tocou no 'Use Your Illusion.' Acho que todos nós merecemos".
Falando de Sorum, o outro ex-baterista do Guns falou sobre o Hall of Fame durante uma outra entrevista. Quando perguntado se ele achava que a formação clássica iria se juntar novamente, ele respondeu: "Eu espero que sim. Estamos prestes a entrar no Rock And Roll Hall Of Fame, que é muito legal, mas eu realmente não posso afirmar sobre uma turnê. Cabe a Slash
É mais fácil falar do que fazer, mas ainda não é impossível. Como Adler reforçou: "Será que não podemos ser apenas pessoas normais, realizando um objetivo e apenas tocar algumas músicas? Meu Deus, é só rock and roll! Não é ciência espacial".
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Children Of Bodom (Carioca Club, São Paulo, 04/12/11)
Texto: Durr Campos/ Fotos: Leandro Anhelli (www.anhelli.com.br)
Set-list
1.Shovel Knockout
2.Are You Dead Yet?
3.Not My Funeral
4.Kissing The Shadows
5.Living Dead Beat
6.Roundtrip to Hell and Back
7.Children Of Bodom
8.Deadnight Warrior
9.Hate Me!
10.Sixpounder
11.Blooddrunk
12.Angels Don't Kill
13.In Your Face
14.Hate Crew Deathroll
Encore:
15.Bodom After Midnight
16.Bodom Beach Terror
Encore 2:
17.Downfall
Links relacionados:
http://www.cobhc.com/
http://www.myspace.com/childrenofbodom
twitter.com/cobhc
Dio: "Sabbath Com Ozzy Inventou O Heavy Metal"
Fonte: Whiplash!
David Glessner, do Express-News, recentemente conduziu uma entrevista com o lendário
vocalista Ronnie James Dio (BLACK SABBATH, HEAVEN AND HELL, DIO, RAINBOW).
Sobre a saudação universalmente conhecida dos "dedos-bifurcados em forma de chifre-do-diabo":
“Hoje você vê isto em shows da Britney Spears, o que significa que o significado original foi perdido. Eu certamente não fui o criador, mas me caracterizei com isso. É legal fazer um show e passar um tempo sem fazer o gesto, sabendo todos estão aguardando ansiosamente por este momento”.
Sobre a comparação entre o Sabbath com Dio
“Acho que são duas entidades distintas. Se você tem uma grande banda tocando grandes canções que definiram uma era, você tem algo realmente especial. Algumas pessoas que descobriram o SABBATH nesta época não sabiam que já havia um SABBATH com Ozzy".
“Não há nenhuma espécie de disputa entre nós. O SABBATH com Ozzy inventou o Heavy Metal. Eles merecem o crédito que lhes foi dado. Eu apenas trouxe algo diferente, mas nós mantemos a integridade do peso, e eu ofereci mais possibilidades de Tony e Geezer se expandirem musicalmente”.
Sobre sua saída do SABBATH depois do álbum ao vivo de 1982, “Live Evil”:
“Haviam muitas pessoas fazendo as coisas escondidas. Prá dizer a verdade, Vinny e eu estávamos esperando por Tony e Geezer no estúdio e eles nunca o fizeram. Daí as coisas tomaram um rumo totalmente fora de proporção”.
Sobre a determinação de Dio de que as portas do HEAVEN AND HELL serão trancadas antes que o legado esteja pilhado:
“Se eu tivesse sido suficientemente claro eu teria usado estas tuas palavras. Se você começa o ciclo de um álbum e uma turnê, e então outra e outra, nesse ponto você é forçado a fazer coisas que você não quer fazer. Nós todos temos outros compromissos e os caras estão indo ao seu 40º aniversario com o SABBATH no próximo ano, então eu tenho certeza de que eles irão fazer algo com Ozzy”.
Matt Sorum: "O Problema da Reunião é Com Axl e Slash"
Mais alarido sobre uma eventual reunião do Guns N’ Roses (seja lá de que formação da banda estejamos falando) surge, agora por cortesia do baterista MATT SORUM.
A situação da banda para a indução ao Rock & Roll Hall of Fame será conhecida dentro de algumas semanas, quando os eleitos de 2012 serão anunciados.
A nominação, já no primeiro ano de elegibilidade do grupo, levantou todo tipo de conversê sobre o que poderia acontecer se o GNR for de fato laureado, incluindo uma reunião completa da line-up clássica.
“Nunca se sabe,” Sorum disse ao site Australiano Triple M. “Geralmente as coisas no Guns N’ Roses funcionam de acordo com
Quanto a Matt, o músico diz que “não vê Axl já faz uns seis anos.”
Sorum está na Austrália para a inauguração de uma filial do Hard Rock Cafe na cidade de Darling Harbour. Matt tocará com um grupo de lendas do rock incluindo Doc Neeson, Mark Evans do AC/DC e Angry Anderson, com quem os membros do GN’R têm uma relação próxima há anos.
“O Rose Tattoo foi uma das primeiras bandas de rock com bastantes tatuagens e o visual da banda foi uma grande inspiração para o GN’R,” diz Matt.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Gotthard: primeira entrevista de novo cantor
Há alguns dias você era um completo desconhecido. Fale-nos sobre seu passado.
Sim, é claro. É preciso não pensar muito antes de tomar uma decisão dessas (risos). Isso me ajudou. É muito bom estar com os caras da banda. É como uma família, todos ficam juntos e enfrentam a pressão, o que facilita as coisas.
Acho que deve ser difícil substituir alguém que faleceu. Houve algum tipo de constrangimento nesse sentido?
Não, nem um pouco. A banda queria continuar de verdade, são apaixonados pelo que fazem. Fiquei muito feliz por me convidarem a fazer parte disso, é fantástico.
Qual foi seu nível de contribuição ao novo álbum?
Também sou compositor, então participei da criação de músicas e letras. Foi um trabalho compartilhado.
Freddy Scherer (guitarrista) nos falou há algumas semanas que uma das faixas será em homenagem a Steve. Quem escreveu a letra?
Leo (Leoni, guitarrista). Ajudei um pouco também, mas a ideia é toda dele.
Começaremos a produção esse fim de semana. Esperamos que saia até metade do ano que vem, quando começaremos a turnê.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Bruce Springsteen: Novo Álbum e Turnê Mundial a Caminho
Segundo o Site oficial de Bruce Springsteen, os boatos
"Bem, as coisas estão começando a esquentar com o E Street
Muitos de vocês tem ouvido que Bruce Springsteen e a E Street Band iriam entrar em turnê em 2012. Isso está absolutamente correto. As datas europeias já foram confirmadas para meados de maio até o final de julho e já estão sendo anunciadas. Informações sobre as datas nos EUA e as datas da turnê mundial serão divulgadas em breve.
Além disso, queremos que vocês saibam que as música estão quase prontas (mas ainda sem títulos), já estamos quase escolhendo uma data de lançamento
Até agora, apenas quatro datas foram anunciadas.
21 de Junho: Stadium of Light, Sunderland, Inglaterra
22 de Junho: Etihad Stadium, Manchester, Inglaterra
24 de Junho: Isle of Wight Festival, Ilha de Wight, Inglaterra
14 de Junho: Hard Rock Calling, Londres, Inglaterra
Sebastian Bach: Confirmado Show No Brasil Em 2012
A produtora Dark Dimensions anunciou hoje, em sua página oficial no Facebook, o retorno de Sebastian Bach
Neste momento, o artista está em turnê pelos Estados Unidos promovendo seu mais recente trabalho de estúdio “Kicking and Screaming”, lançado
A última vez que Bach veio ao Brasil foi como banda de abertura para o Guns ‘N’ Roses em 2010. A primeira passagem foi durante o festival Hollywood Rock.
A produtora deve anunciar mais informações sobre a vinda de Sebastian Bach ao Brasil em breve.
domingo, 20 de novembro de 2011
Van Halen: "Não Quero Mais Dramas", diz Ex-Baixista
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Michael Schenker: Comentando Projeto Com Irmão, Rudolf
Zakk Wylde: Falando Sobre a Importância do Natal
Em entrevista concedida à Gibson, o frontman da banda Black Label Society
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Van Halen: Banda Se Apresentará no Grammy 2012
FONTE: Whiplash!
Enquanto os fãs esperam e esperam e esperam por mais noticias sobre um novo álbum e turnê do VAN HALEN , o grupo permitiu que novas boas e relevantes vazassem. O Van Halen irá se apresentar na cerimônia de entrega do GRAMMY de 2012, que deve acontecer em Fevereiro de 2012.
O anúncio oficial deve ser feito no dia 30 de Novembro no show de Indicações do Grammy (Grammy Nominations Live! Concert -- Countdown to Music's Biggest Night) onde os indicados nas categorias principais serão revelados aos fãs. O especial irá ao ar (nos EUA) pela rede CBS, com apresentações programadas de Lady Gaga e Lupe Fiasco.
Fora isso, nenhuma novidade quanto ao novo disco do Van Halen, o primeiro a contar com David Lee Roth em 27 anos. Tudo que se sabe é que DEVE ser lançado durante o ano de 2012.
Axl Rose: “Tomo Muito Cuidado Com Minha Voz”
FONTE:NME
O vocalista Axl Rose afirmou na recente entrevista ao That Metal Show que toma cuidado com sua voz e que antes de cada show tem feito aquecimentos.
Na entrevista que irá ao ar dia 11/11, Axl foi elogiado pela sua performance no recente show em Miami e afirmou: “Eu tive uma boa noite. Não é uma anomalia, mas eu tive uma boa noite e tenho tomado cuidado com minha voz. Faço aquecimentos antes dos shows, faço aquecimentos após os shows, eu os faço religiosamente”.
Axl admitiu que teve dificuldades para executar algumas canções do repertório do grupo, por que elas foram gravadas em tons mais altos, fazendo referência à faixa “You Could Be Mine”. “A primeira vez que fui canta-la ao vivo eu pensei – O que eu fiz, agora tenho que cantar isso ao vivo”, disse.
FILHO DE OZZY OSBOURNE DECLARA: "MEU PAI VAI VIVER 900 ANOS"
W. AXL ROSE: "VOCÊS SÃO TODOS DESPREZÍVEIS" (PARTE IV)
FONTE: Whiplash!
“Como vocês sabem, Gilby foi despedido pelo menos três vezes pela banda no último mês e foi re-contratado pelo menos duas vezes,” escreveu Light no dia 14 de Abril em uma carta para a então advogada da banda, Laurie Soriano. Em junho, quando o disco solo de Gilby, ‘Pawnshop Guitars’ foi lançado, a posição dele ficou clara: ele estava oficialmente fora da folha de pagamento do GN’R, apesar do fato de Axl – junto com Slash e Duff – fazer uma aparição no disco de Gilby como convidado. Quando os royalties de ‘Spaghetti Incident?’ pararam de chegar periodicamente, Gilby instruiu a Light que processasse a banda. Mais uma vez, Axl lutou contra a ação inicialmente antes de eventualmente chegar a um acordo fora do tribunal com um pagamento não-revelado feito para o guitarrista;
Assistindo a tais acontecimentos de longe, Slash temia pelo pior. “Logo que eu voltei pra casa, eu montei esse estudiozinho invocado e me divertia. Eu não tinha nada em minha mente sobre sair da banda, era a banda que não estava funcionando. Matt ainda estava lá, mas Gilby tinha sido demitido, e Axl estava… por aí em algum canto.”
Quanto ao paradeiro de Axl, quando ele não estava consultando advogados a respeito à última ação em que ele tinha sido enrolado, ele estava obcecado com isso também. Ferido pela maciça rejeição do grunge aos preceitos que ele tinha como muito queridos – zoado por seus vídeos ‘conceituais’, ridicularizado por lançar dois discos duplos simultaneamente, desprezado por elementos de homofobia, racismo e machismo que poluíam suas letras, ainda que atribuídos artisticamente – ele foi esperto o bastante para perceber o quando fora de época o Guns N’ Roses repentinamente pareceu estar diante da força da mídia. Mais preocupado do que nunca com os danos feitos a sua imagem pelos processos de Erin e Stephanie, sem contar suas próprias arengas públicas com Steven, Izzy, Gilby e seu ex-empresário Alan Niven, pela primeira vez desde que ele tinha chegado a Los Angeles de Lafayette, Axl se viu perdido, puto com todo mundo, ainda que inseguro sobre como lidar com isso. Além de despedir Gilby, ele mandou embargar uma biografia da banda na qual Del James tinha estado trabalhando, ‘Shattered Illusion’, que deveria ter sido publicada pela [editora] Bantam/Doubleday em junho de 1995, e ele se retirou pra dentro do mesmo círculo de baba-ovos e assistentes pagos que tinham dado assistência a ele na turnê – James, seus irmãos Stuart e Amy, sua governanta Beta, o guarda-costas Earl, e o corpo de vozes de apoio, e Suzzy London e Sharon Maynard – fazendo soca em sua mansão em Malibu enquanto ele bolava sua próxima jogada. “A raiva de Axl quadruplicou da pessoa que eu costumava sair,” lembra Michelle Young, que se encontrou com ele por volta dessa época.
De acordo com Slash, foi ao que Axl começou a pensar em fazer seu próprio disco solo. Recém-obcecado com o som eletrônico do Nine Inch Nails – ele disse a amigos que ele adoraria ouvir o Nine Inch Nails fazer um cover de ‘Estranged’ – ele planejava escrever e gravar com um ‘time dos sonhos’ composto do líder do NIN, Trent Reznor, o guitarrista do Jane’s Addiction, Dave Navarro e o baterista do Nirvana, Dave Grohl. “Daí ele mudou de idéia,” diz Slash, ‘ e pensou, por que fazer um disco solo se ele poderia fazê-lo com o Guns N’ Roses… ’
Enquanto isso, a obsessão de Axl por música eletrônica continuava a crescer. O baterista do Metallica, Lars Ulrich se lembra dele elogiar o Nine Inch Nails antes de outros o fazerem. “Ele ficava dizendo, ‘Essa é a coisa mais legal que eu já ouvi’. E nós todos ficávamos lá dizendo, ‘do que caralho você tá falando? ’ Ele botou o Nine Inch Nails para abrir pro Guns N’ Roses na Europa e eu me lembro de ouvir sobre como eles foram vaiados até saírem do palco. Mas ele estava lá conosco quanto estávamos ouvindo Judas Priest.”
Slash, que não compartilhava das novas pretensões musicais de Axl, ocupava seu tempo “fazendo uns cem shows solo, apenas bares, e coisas com o Snakepit. Coisas com as quais eu jamais fiz um centavo. Quando eu voltei, eu pensei, ‘Perdi meu emprego diurno’. Eu estava frustrado, porque não tinha nada rolando. Mas eu fiquei na minha, e daí finalmente me desiludi com a coisa toda. E foi daí que comecei a pensar em fazer meu próprio lance de novo.”
Ele não era o único. Quando Slash foi convidado por Axl para juntar-se a ele e ao resto da banda no Complex Studios de Los Angeles em Agosto de 1994 para a gravação de ‘Sympathy for the Devil’ dos Rolling Stones, que deveria fazer parte da trilha sonora do então vindouro filme com Tom Cruise e Brad Pitt, ‘Entrevista com o Vampiro’, ele ficou chocado ao descobrir que Axl tinha mais uma vez agido por conta própria, dessa vez contratando um substituto para Gilby – Paul Huge, seu amigo das antigas de Lafayette.
Considerando que nenhum deles tinha sido consultado sobre a repentina contratação de Huge, nem Slash nem Duff se deram bem com o novo guitarrista. Como um amigo em comum lembraria depois, Huge era um ‘cara bom o suficiente’, mas como ele explica, ‘eles são o Guns N’ Roses, porra. ’ Huge simplesmente ‘não era tão bom’ e não tinha ‘pegada’. Ou como Slash descreveu depois, sem maneirar: ‘A meu ver, Paul é completamente inútil. Eu odeio aquele cara. Sinto muito, eu tenho certeza que ele é um cara muito legal, mas em um contexto rock n’ roll ele é patético. Quanto ao relacionamento dele com Axl, eles são garotos de Indiana, eu posso entender que ele se sinta confortável, mas eu me recuso a tocar com Paul de novo. ’
Apesar de nem Axl ter percebido isso, a antipatia para cima de Huge se tornaria o fio pelo qual todo o novelo da banda foi puxado, com Slash pondo Axl na posição onde ele mais ou menos tinha que escolher entre seu parceiro musical original e possivelmente mais importante, ou seu antigo colega de escola. Sentindo-se acuado, Axl fez o que ele sempre faz nessas situações e chutou o balde. Ele escolheu seu antigo colega de colégio.
Falando sobre o assunto quase oito anos depois, quando Huge também já tinha saído da banda, as lembranças de Axl sobre porque ele escolheu o guitarrista diferia das dos seus colegas de banda. “Na época,” ele insistiu, “Paul era uma das melhores pessoas que conhecíamos e que estava disponível e era capaz de complementar o estilo de Slash. Você poderia trazer um guitarrista melhor do que Paul. Você poderia trazer um monstro. Eu tentei colocar Zakk Wylde com Slash e não funcionou… Paul só estava interessado em complementar Slash, fazer a base pra um riff ou algo. Isso acentuaria ou encorajaria os solos de Slash.”
Slash afirma agora, entretanto, que ele decidiu sair da banda no dia que viu Huge no estúdio, dizendo que não conseguiu nem dormir naquela noite. “Eu estava suicida. Se eu tivesse uma arma comigo naquela época, eu provavelmente teria me matado. Se eu tivesse 15 gramas de heroína comigo, eu provavelmente teria morrido. Era pesado. Era uma lacuna na qual eu nunca tinha estado. De algum modo eu consegui voltar a dormir. Daí, quando eu acordei naquela manhã, eu tomei uma decisão. “No que então, eu senti o peso do mundo sair das minhas costas.”
Não era só Huge, ele diz agora; era o mal-estar geral que Axl tinha gerado na banda insistindo que eles tentassem uma direção mais contemporânea, pós-grunge, mais centrada no eletrônico. Nesse período, Axl tinha encomendado que uma estrutura enorme fosse construída no estúdio, repleta de mesas de sinuca, máquinas de fliperama e uma parede de equipamento novo. Além da presença de Huge nessas sessões, o principal problema, diz Slash, era que Axl estava agindo abertamente como um líder auto-proclamado. “Parecia uma ditadura. Nós não passávamos muito tempo colaborando um com o outro. Ele sentava numa cadeira, assistindo. Tinha um riff aqui e um riff ali. Mas eu não sabia no que ia dar.”
Depois de vários meses, Slash decidiu que já bastava. “Há um certo lado pessoal nisso também,” ele me disse. “Eu não sei qual é a do Axl. Talvez eu nunca tenha sabido. Quero dizer, Axl chegou com Izzy, eu vim cm Steven, e todos nos conectamos com Duff.” Com Axl agora encarregado sozinho, “eu percebi que estava sozinho, e isso significava que Axl tinha que chegar a um acordo com… não com nossa animosidade, mas termos uma opinião diferente sobre tudo. E você sabe, Axl trabalha tão duro quanto todo mundo, mas só no que ele quer trabalhar, e eu… eu simplesmente perdi interesse.”
Havia também o que ele chama de ‘amargura ao ponto da falta de gerenciamento’. No fim das contas, ‘tudo gira em torno disso: se eu não tivesse largado a banda, eu teria morrido, perdido sem nada pra fazer, nenhuma relação artística mútua, nada. O que eu digo é, eu tentei ficar, mas era como uma grande porta giratória, desde equipamento de alta tecnologia, guitarristas, todo tipo de merda rolando…eu só estava esperando a poeira abaixar. Eventualmente, eu pensei, nós nunca conseguiremos colocar isso na direção certa.”
Furioso com a decisão de Slash jogar a toalha, primeiro Axl tentou abafar o caso. Mas quando, em outubro de 1996, Slash fez uma entrevista online onde ele admitia que ‘agora, Axl e eu estamos discutindo o futuro de nossa relação’, Axl apressou-se em dar sua versão da história, primeiro mandando um fax para a MTV no dia 30 de outubro no qual ele sugeria que era decisão dele que Slash deveria sair da banda, o que ele tinha concluído desde 1995. Ele não conseguia mais trabalhar com ele, disse Axl, porque o guitarrista tinha perdido seu ‘ímpeto de cair pra dentro’.
“Axl tinha uma visão de que o GN’R deveria mudar e Slash tinha uma postura de que o Guns N’ Roses era a porra do Guns N’ Roses e isso é quem eles eram,” lembra Tom Zutaut. “Eu não acho que eles conseguiriam resolver seu problema de comunicação. Não foi anunciado publicamente a princípio porque ninguém queria dizer que a banda tinha se separado.”
Para Axl, entretanto, a decisão de Slash teve menos a ver com lealdade para comum lado ou outro, e muito mais com sua teimosia. Já discutindo quanto ao direcionamento musical que o próximo disco deveria ter, e depois rejeitando Huge como substituto de Gilby, Slash tinha questionado não somente a escolha de Axl, mas indiretamente sua autoridade. Tal qual muitos outros tinham descoberto antes, colocar Axl em uma posição onde ele estava sendo exigido a demover-se de uma de suas decisões unilaterais só poderia dar mesmo em uma coisa.
Falando sobre a dissolução para o site offcial do GN’R em 2002, Axl foi ainda mais direto ao assunto. “Originalmente eu queria fazer uma gravação mais ao estilo de Appetite,” ele explicou. “Então eu optei pelo que eu achei que faria ou deveria ter feito a banda, e especialmente Slash muito felizes. Mas me parecia que toda vez que nos chegávamos perto de algo que funcionava, não era por opinião que Slash dizia ‘Hey, isso não rola’, mas era limado justamente por funcionar. Em outras palavras, ‘Hey, peraí. Isso pode de fato dar certo, não podemos fazer isso’.”
Uma afirmação estranha de se fazer, já que sucesso não era algo do qual Slash tinha sabidamente se retraído anteriormente. Mas tal como Axl emendou: “As pessoas gostam de me chamar de paranóico. Isso não tem nada a ver com paranóia; tem a ver com realidade… Slash escolheu não estar aqui por causa de questões ligadas a controle. Agora as pessoas podem dizer ‘Bem, Axl, você está atrás de controle sobre a banda também’. Vocês são muito engraçados. Está certo. Eu sou o responsável desde o começo. Quando o assunto é Guns N’ Roses, eu posso não fazer tudo certo, mas eu tenho uma boa idéia sobre como levar as coisas do ponto A ao ponto B e sei o que é que temos que fazer.”
Kerry King: Maneira Certa de Balançar a Cabeça
FONTE: Blender
O site Blender.com entrevistou em 2006 o guitarrista do SLAYER, Kerry King. Alguns trechos da entrevista seguem abaixo.
Blender.com: O que você acha do atual estado do metal?
King: “Bem, está muito bom no momento. Nós, METALLICA e ANTHRAX viemos faz bastante tempo e ainda estamos por aí, mas existem um monte de novos garotos começando em alto estilo e trazendo coisas novas. Há realmente várias bandas boas, como LAMB OF GOD, CHIMAIRA, ARCH ENEMY e IN FLAMES. Existiam muitos pretensiosos quando nós chegamos, mas agora eles não estão mais por aí. O problema não era tocar ao vivo, mas a questão é que os garotos sabem o que é bom e quando se trata de um impostor.”
Blender.com: Como a vibração na cena do metal mudou nos últimos anos?
King: “Acho que na primeira vez que chegamos, eram provavelmente 99 por cento de homens. Agora, as mulheres podem dizer, ‘Que se dane, eu posso escutar Thrash se eu quiser. ’ As meninas perceberam que é mais seguro do que antes – elas não vão ser estupradas por alguma gangue no mosh pit ou algo do tipo.
Blender.com: Existe algum espaço no metal para máscaras ou maquiagem?
King: “Algumas pessoas fazem isso. SLIPKNOT – eu não tenho nenhum problema com eles pois usam as máscaras dentro do contexto, se você me perguntar. Se você gosta deles ou não, isso não afetará sua música. Quando eles aparecem na cidade, eles fazem um bom show. Eu mesmo iria vê-los. Se você está totalmente focado no que faz, não sou eu quem vai impedi-lo de fazer.”
Blender.com: Quão talentoso é Dave Lombardo?
King: “Você já viu o filme ‘The Natural’? (Nota do Editor: saiu no Brasil sob o título "Um Homem Fora de Série", e relata a trajetória de um jogador de beisebol com habilidades consideradas quase sobrenaturais). Aquele é o Dave. Ele não tem que tentar ser bom. Ele chega no lugar do show 10 ou 15 minutos antes de subirmos ao palco e ele não se aquece. Ele apenas sobe e faz isso, depois de eu e Jeff (Hanneman, guitarrista) termos aquecido por uma hora.”
Blender.com: Existe uma maneira certa de balançar a cabeça?
King: “Acho que todos possuem o seu próprio estilo, mas o meu é basicamente pra frente e pra trás. Desde que eu raspei a cabeça, eu faço o lance frente-pra-trás e de-um-lado-pro-outro, como um grande ‘sim’ ou um grande ‘não’.”
Blender.com: Você não precisa de cabelo comprido para fazer isso corretamente?
King: “Oh não. Se eu tivesse, eu estaria fodido.”
Blender.com: Falando sobre épicos, a arte da capa do novo álbum é incrível. Eu escutei que vocês possuem o original, e está num imenso bloco de madeira.
King: “Eu comprei isso de um pintor. Tem uns quatro pés por quatro pés. É gigantesco. Eu encontrei esse lugar chamado Rosemary’s Billygoat em Los Angeles, também. É como uma loja de coisas estranhas. Eu fui até lá e achei essa foto feito de arame. Tem algo como um pequeno crânio de animal com uma coroa de espinhos – é como se o arame fizesse a figura de Cristo. Nós temos uma música nova chamada ‘Skeleton Christ’, então eu tinha que ter isso.”
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
W. AXL ROSE: "VOCÊS SÃO TODOS DESPREZÍVEIS" (PARTE III)
FONTE: Whiplash!
Stephanie, entretanto, tinha suas próprias ideia sobre como lidar com Axl, e em meados de 1994, ela deu entrada num processo cível contra ele, visando compensação pela violência doméstica da qual ela tinha sido vítima. Axl ficou horrorizado com essa reviravolta nos acontecimentos. No coração dele, ele nunca tinha perdido a esperança de ter algum tipo de reconciliação com Stephanie. Esse processo mostrou a ele que era em vão. Para aumentar a pressão sob a qual ele se encontrava agora, quando Erin Everly se viu intimada a testemunhar no processo de Stephanie, ela decidiu entrar com sua própria ação legal, acusando seu ex-marido de agressão e abuso sexual.
De repente, tudo começou a ficar bem pesado para o vocalista. Uma coisa era ser humilhado por um ex-colega de banda, como ele se sentia em relação a Steven, e num grau menor, em relação à Izzy. Mas ter os detalhes mais sórdidos de sua vida pessoal discutidos abertamente era simplesmente muito pra ele. Especialmente quanto tais detalhes incluíam coisas como a ex-colega de apartamento de Erin, Meegan Hodges-Knight, testemunhando sob juramento sobre a ocasião na qual ela acordou à noite para ouvir Erin implorar a Axl, “Pare, por favor. Não me machuque, não me machuque,” enquanto Axl gritava impropérios para ela. “E de repente ele vinha e quebrava todas as antiguidades caras dela, e ela dizia, ‘por favor, não quebra isso, por favor’, e tentava tirá-las das mãos dele. E ele a empurrava e quebrava tudo que conseguia alcançar. Eu me lembro de dormir e acordar com cristal voando sobre minha cabeça, despedaçando-se no chão.”
Hodges-Knight, que estava namorando com Slash na época, lembrava-se de “pedir a Slash que fizesse algo, ou eu faria. Eu disse, ‘Eu tenho que fazer alguma coisa’ ou algo do tipo. E Slash dizia, ‘Não, você vai piorar as coisas’.” Ela também lembrou, em seu testemunho juramentado de como ela tinha testemunhado Axl chutar Everly e a arrastar pelo chão puxando-a pelos cabelos numa noite enquanto ela trajava top e calcinha transparentes. Ele em seguida jogou um aparelho de televisão contra ela, ela disse, que por sorte, não a atingiu, e depois cuspiu nela. “Aquele porco,” Meegan bradou. “Ele cuspiu nela.”
Em seu próprio testemunho, Erin afirmou que Axl abusou sexualmente dela, descrevendo em detalhes chocantes, uma ocasião quando ele primeiramente a mandou tirar um maiô que ela estava usando, amarrou as mãos dela aos tornozelos, por trás, colocou fita adesiva sobre sua boca e uma venda sobre seus olhos, e depois a levou, nua, em um armário onde ele a deixou imobilizada por horas. Ela disse que a certa altura ela conseguia ouvir Axl em outro cômodo conversando com um amigo em comum, alheio a seu sofrimento.
Quando Axl finalmente permitiu que Erin saísse do closet, ela disse, ele a pegou e pressionou-a de barriga para baixo numa cama. E ele então, ‘sodomizou-a arduamente. Muito arduamente.”
“Você estava gritando?” ela foi questionada.
“Sim.”
“Quanto tempo durou isso?”
“Eu não lembro”
“O que aconteceu quando terminou?”
“Ele tirou e enfiou na minha boca.”
Erin também afirmou que Axl acreditava que ela e Seymour tinham sido irmãs em uma vida passada e que agora estavam tentando matá-lo. Axl também havia dito a ela que “em uma vida passada nós éramos índios e que eu matei nossos filhos, e por isso ele era tão mau comigo nessa vida.” Ainda mais insolitamente, Erin disse que Axl havia dito que “Ele estava possuído” pelo espírito de “John Bonham”, o notoriamente louco baterista do Led Zeppelin que morreu durante o sono em 1980 após beber até desmaiar. Ela também disse que Axl em certa vez tirou todas as portas do apartamento de modo a observá-la onde quer que ela fosse.
Também veio à tona que em certa altura do período pelo qual estiveram casados, que Axl tinha sido ‘enganado’ quando tentou realizar um tipo de exorcismo, para limpar o casamento de suas energias negativas. “Envolvia principalmente um tipo de erva,” um Axl obviamente constrangido testemunhou. Um ‘trabalho em minha pele’, pelo qual ele disse que cobraram 72 mil dólares. ‘Eu acabei sendo roubado em muito dinheiro a longo prazo. ’
Esse tipo de exposição estava muito além do que Axl desejava, e apesar dele ter negado muitas das acusações, ele instruiu seus advogados a entrarem em acordo imediatamente, o que eles fizeram: um processo que viu a ex-Sra. Rose sair andando com um valor não-revelado, mas que acredita-se que passou de um milhão de dólares. Axl também ordenou a seus representantes que rapidamente coletassem todas as poucas cópias existentes de uma fita contendo a versão não-lançada do clipe de ‘It’s So Easy’ de cinco anos antes, que mostrava Erin amarrada em trajes de bondage, com uma bola vermelha enfiada em sua boca, enquanto Axl grita para ela: “Olha eu te batendo! Você vai ao chão!”
O caso de Stephanie se arrastou por consideravelmente mais – com Axl peticionando uma ordem restritiva a certo ponto alegando que ela tinha levado cocaína pra casa dele na presença do filho dela de dois anos, Dylan. Mas, mais uma vez, com Axl arisco a ter Stephanie jogando no ventilador os detalhes dos piores aspectos de seu relacionamento com ela – de acordo com um amigo íntimo, Axl também acreditava que ele e Stephanie tinham estado juntos em mais de 15 vidas passadas – ele eventualmente entrou em um acordo antes do caso ser julgado, concordando em pagar supostos 400 mil dólares. Mais uma vez, Axl negaria muito do que sua ex-amante afirmava, até mesmo que ele tivesse pago pra se livrar do caso. O advogado de Stephanie, Michael Plonsker, não confirmou nem negou a quantia, e limitou-se a dizer que o processo foi resolvido “amigavelmente.”
Nem Erin nem Stephanie jamais fizeram queixas-crime. O estrago estava feito, entretanto, e a história de suas ações conjuntas contra Axl chegaram à capa da revista People em 1995. Um mês depois de a revista ter publicado a história da prisão de OJ Simpson como seu indiciamento pelo suposto assassinato de sua esposa Nicole Simpson, a maioria das pessoas adotou uma visão firmemente distorcida desse caso de violência doméstica. Ironicamente, a própria Erin ainda parecia ter algum sentimento por seu isolado ex-esposo, admitindo: “Eu sentia pena dele” e “Eu achei que conseguiria melhorar as coisas.” Claramente, ela não conseguiu.
Quanto a Stephanie, ela casou com seu novo amante Peter Brant em Paris alguns meses depois, fazendo com que Axl sofresse ainda mais paroxismos de desespero. Jogando sal na ferida, Stephanie deu a luz ao primeiro de dois filhos com Brant logo depois, e eles continuam bem casados até hoje.
O caso de Stephanie se arrastou por consideravelmente mais – com Axl peticionando uma ordem restritiva a certo ponto alegando que ela tinha levado cocaína pra casa dele na presença do filho dela de dois anos, Dylan. Mas, mais uma vez, com Axl arisco a ter Stephanie jogando no ventilador os detalhes dos piores aspectos de seu relacionamento com ela – de acordo com um amigo íntimo, Axl também acreditava que ele e Stephanie tinham estado juntos em mais de 15 vidas passadas – ele eventualmente entrou em um acordo antes do caso ser julgado, concordando em pagar supostos 400 mil dólares. Mais uma vez, Axl negaria muito do que sua ex-amante afirmava, até mesmo que ele tivesse pago pra se livrar do caso. O advogado de Stephanie, Michael Plonsker, não confirmou nem negou a quantia, e limitou-se a dizer que o processo foi resolvido “amigavelmente.”
Nem Erin nem Stephanie jamais fizeram queixas-crime. O estrago estava feito, entretanto, e a história de suas ações conjuntas contra Axl chegaram à capa da revista People em 1995. Um mês depois de a revista ter publicado a história da prisão de OJ Simpson como seu indiciamento pelo suposto assassinato de sua esposa Nicole Simpson, a maioria das pessoas adotou uma visão firmemente distorcida desse caso de violência doméstica. Ironicamente, a própria Erin ainda parecia ter algum sentimento por seu isolado ex-esposo, admitindo: “Eu sentia pena dele” e “Eu achei que conseguiria melhorar as coisas.” Claramente, ela não conseguiu.
Quanto a Stephanie, ela casou com seu novo amante Peter Brant em Paris alguns meses depois, fazendo com que Axl sofresse ainda mais paroxismos de desespero. Jogando sal na ferida, Stephanie deu a luz ao primeiro de dois filhos com Brant logo depois, e eles continuam bem casados até hoje.
Era o começo do retiro de Axl do mundo. De acordo com a babá de Stephanie, Beta Lebeis, que foi trabalhar para Axl depois que o casal se separou, ele tinha ‘adoração por ela’. Apesar das terríveis discussões e brigas, quando Stephanie se mudou para Nova Iorque para ficar com Brant, Axl ficou completamente devastado. “Quando a banda acabou, ele achou que poderia ter uma família, ele se casaria e teria filhos. Essa seria a segunda parte da vida dele. Ele teria dinheiro suficiente e dedicaria seu tempo à sua família. Ele sonhava com uma família, filhos, tudo que ele nunca teve.”
Perder Stephanie havia destruído aquele sonho. “Axl é uma pessoa que quer fazer tudo do modo certo,” observou Beta. Ele era “aquele tipo de homem apaixonado que muitas mulheres gostariam de ter em suas vidas. Ele era como um príncipe encantado. Ele fez, por Stephanie, todo tipo de coisa que você poderia achar num livro de romance. Quando eles estavam quase rompendo, ele foi até a casa dela, andando a cavalo e carregando flores. As coisas que ele fez por ela só podiam ser vistas em livros de história antiga. O que ele fez não existe mais na vida real! Eu acho que muitas mulheres teriam adorado estar no lugar dela. Eu nunca deixaria um homem assim. Mas Stephanie é bonita e sexy; ela pode ter qualquer homem que desejar. Ela usa os homens como se fossem brinquedos.”
Beta emendou: “Você já viu um criança com um brinquedo novo? Daí ela brinca com ele e mais tarde não quer mais brincar. Eu sempre disse que ela poderia machucar Axl mais do que ela pensava. Outros homens que se apaixonaram por ela nunca sofreram como Axl sofreu. Ele queria fazer tudo certo, e ele realmente achava que tudo estava indo bem. Ele levou essa relação muito a sério. Ela quase o matou.”
Certamente, o conturbado fim de seu relacionamento com Stephanie Seymour pareceu trazer um capítulo significante da vida de Axl a um fim forçado. No dia 20 de janeiro de 1994, ele tinha sido um dos convidados para a entrada de Elton John para o Rock N’ Roll Hall OF Fame em Nova Iorque. Naquela mesma noite, ele cantou ‘Come Together’ com Bruce Springsteen. Seria a última apresentação que ele faria em público em seis anos.
Enquanto isso, com as vendas de ‘The Spaghetti Incident?’ despencando – ainda assim um sucesso disco de platina nos EUA, mesmo considerado um fracasso em comparação com as vendas monstruosas desfrutadas por seus antecessores – Slash passou as primeiras semanas de 1994 compondo, para o que seria ‘o verdadeiro novo disco’, recebendo um adiantamento da Geffen que se supõe que tenha sido de 10 milhões de dólares – grana de superestrelato.
Entretanto, quando ele apresentou suas novas ideias para novas músicas a Axl, o vocalista pareceu completamente cético. Com Axl agora no controle total do nome Guns N’ Roses, não havia muito que Slash ou qualquer um dos outros membros pudesse fazer para forçar a questão, então Slash pegou as músicas de volta e começou a trabalhar no que eventualmente se tornaria seu primeiro disco solo, ‘It’s Five O’Clock Somewhere’, creditado como sendo do ‘Slash’s Snakepit’ – uma banda com Matt Sorum e [o agora desacreditado, pelo menos sob os olhos de Axl] Gilby Clarke, junto com o vocalista Eric Dover [ex-Jellyfish] e o baixista do Alice In Chains, Mike Inez – que foi lançado em fevereiro de 1995. Mas não antes de Axl dar sua opinião. “Ele ameaçou entrar com um processo por causa do primeiro disco do Snakepit, ’ diz Slash agora, com a dor e a surpresa ainda em sua voz. “Ele não queria as músicas, mas ele também não queria que eu as tivesse. Como se ele fosse meu dono.”
Exatos três anos antes, Slash disse à Rolling Stone, “Nós realmente nos sentiríamos meio que perdidos e solitários se tudo ruísse e tivéssemos que fazer discos solo, porque não seria o Guns N’ Roses. Nenhum de nós conseguiria reproduzir aquilo. Axl tem tanto carisma – ele é um dos melhores cantores do ramo. É a personalidade dele. Ele pode ir e fazer algo. O que me apavora é que se a banda acabar, eu nunca vou conseguir me separar do fato que eu sou o ex-guitarrista do Guns N’ Roses. E é quase como vender sua alma.”
Agora, todavia, tanto ele como Duff – cujo disco solo, ‘Believe In Me’, com participações especiais de Slash, Gilby, Matt, Dizzy e Sebastian Bach, tinha sido lançado em outubro de 1993 – estavam se vendo forçados a fazerem justamente isso. A banda inteira estava do nada começando a se fragmentar em projetos paralelos. Até Gilby agora estava trabalhando em um disco solo. Gilby, na verdade, seria o próximo a sair quando Axl ordenou sua demissão sumariamente sem explicação alguma – ou consultar Slash ou Duff – em Março de 1994. Na verdade, Axl esqueceu até de comunicar Gilby. Quando seu salário parou de aparecer em sua conta bancária, ele ‘tomou aquilo como um sinal’, ele diz. Quando os pagamentos voltaram a ser feitos, entretanto, ele presumiu que ele tinha sido recontratado. Quando eles pararam de novo – e então começaram e pararam pela terceira vez, tudo num período de semanas – ele consultou seu advogado, Jeffrey Light.
[CONTINUA!]