segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Conheci a Cyndi Lauper Pessoalmente!!!


Galera Fui Pro Show da Cyndi Lauper Em Brasilia...E Eu Tenho Um Amigo Que Conhece o Produtor Que Trouxe a Cyndi Para o Brasil. E Ai Esse Meu Amigo Falou Com Esse Produtor Sobre Mim... Ele Disse Que o Meu Sonho Era Conhecer a Cyndi Lauper de Perto. E ai o Produtor Disse Que Ia Tentar Me Colocar No Camarim Dela...
E ai Ontem Bem Antes do Show Começar Esse Produtor que Meu Amigo Conhece Me Chamou...E ai Ele Me Pediu Para Aguardar Que Ele Ia Levar Eu e Mais 2 Fãs No Camarim...
Chegando no Camarim Dela Quem Aparece...Quem Falou Cyndi Lauper Acertaram...Rsrsrs...Quando a Cyndi Entrou Eu Já Comecei a Me Tremer Todo...E ai Eu Entreguei Uma Carta que Eu Fiz Pra Ela...E Ela Me Disse "Oh,Muito Obrigado, Você É Um Amorzinho" Quando ela disse Isso Pra Eu Fiquei Sem Ar Na Hora e Fiquei Sem Reação e as Minhas Pernas Tremia Tanto Que Ficou Dormente...E ai Eu Dei Um Beijo No Rosto Dela...

Gente Vendo a Cyndi Lauper de Frente Ela é Igualzinha Olhando Nos Videos e Na Tv...Ela é Muito,Muito,Muito Linda Mesmo.
Ela é Muito Branquinha e ela é Baixinha...Ela Tem Um Olhar que te Deixa Sem Fala...Ela é Muito Carinhosa Com os Fãs e com a Imprensa...
NUNCA VOU ME ESQUECER DESSE GRANDE DIA DA MINHA VIDA...ESSE SHOW ESTÁ GRAVADO NA MINHA MENTE E GRAVADO ETE
RNAMENTE NO MEU CORAÇÃO!!!

Vejam As Fotos do Meu Encontro com a Cyndi e Com Os Outros Fãs!!!















































sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Cyndi Lauper: Pela Primeira Vez Em Brasilia Cyndi Lauper Trás Os Seus Classicos Até o Blues


Fonte: Correio Braziliense

No Domingo, A Cantora Cyndi Lauper Mostra Os Sucessos e o Repertório do Novo Disco Em Show Na Cidade

Cyndi Lauper rasgou o céu do mundo pop como um cometa multicolorido. o Impacto dos sucessos "Time After Time", "True Colors", "The Goonies 'R' Good Enough" e "Girls Just Wanna To Have Fun" deixou uma marca indelével na memória daqueles que viveram os anos 80 - E, por que não, Na de quem posteriormente conheceu os hits da cantora nos videosclipes, praticipações em trilhas de filmes ou em alguma festa temática dedicada a reviver aquela década.

As lembranças poderão ser revividas neste domingo, às 20hs na primeira apresentação da cantora na cidade, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.

Em Décadas de carreira, a cantora foi muito além da música. Seu visual exagerado, de maquiagem carregada, tintura de cabelo de cores berrantes e figurinos espalhafatosos, marcaram época. O talento como atriz rendeu -lhe o prêmio Emmy pela atuação na série Mad About You. A atitude dessa nova iorquina de 57 anos também chama a atenção. "Girls Just Want To Have Fun" se tornou um hino feminista. Cyndi também atua como ativista social em causas relacionadas à comunidade GLBT.

Ao longo de 11 álbuns de estúdio, a peculiar voz da cantora já passeou por diversos estilos musicais. O blues é o mais recente deles, como pode ser conferido no disco "Memphis Blues", lançado no ano passado. E é esse trabalho que ela está divulgando na turnê brasileira, que começou no último sábado, em Recife, e percorre o Rio de Janeiro, São Paulo, Goiânia,Cuiabá e Brasilia,antes de terminar em Porto Alegre, em 1º de março.

\\ Quatro Perguntas: Cyndi Lauper//

O blues não é um estilo musical associado a você. Qual é a sua relação com ele?

É muito especial. O blues é uma parte tão importante da música e da história dela, que eu queria ajudar a trazê-lo de volta à vida. Eu queria que mais pessoas fossesm expostas a ele porque é um gênero lindo.

Em 2010, um fabricante de brinquedos lançou uma boneca barbie com o rosto de Cyndi Lauper na série Damas dos Anos 1980. Você se sente símbolo dessa década?

Eu me sinto muito honrada. Eu amo os anos 1980, o estilo e a música daquele tempo.

Você é um ícone da comunidade GLBT e leva isso como uma responsabilidade social?

Totalmente. Eu acho que, como tenho a habilidade de fazer minha voz ser ouvida, é meu dever usá-la a favor das causas nas quais acredito.

Ano passado, você disse que queria escrever uma autobiografia. Já começou?

Estou no processo de escrevê-la e tem sido muito empolgante. Eu me sinto em um bom momento da minha vida, no qual tenho muito conteúdo e posso compartilhar histórias interessantes.

Sebastian Bach: Em "Completo Sofrimento" Desde Abril


Fonte: Whiplash!

O ex-vocalista do SKID ROW, SEBASTIAN BACH, que está trabalhando em um novo disco, confrontou os assim chamados ‘fãs’ em um recente post no TwitLonger.com.

Bach diz, “Eu não consigo acreditar quando alguns ‘fãs’, por assim dizer, param o que estão fazendo para falar merda mesquinha para pessoas com as quais eu me importo, SOMENTE porque eu me importo com elas. Vocês sabem quem vocês são. Você não é, de modo algum, um ‘fã’ se você acha que eu não mereço felicidade em minha vida. Não há ‘destruidoras de lares’ em minha vida. Meu lar foi ‘destruído’ em abril passado. Eu estou divorciado. Eu não saí com outras garotas de maneira alguma até que a papelada do divórcio fosse protocolada em um fórum.

Me choca quando eu acho um pingo de felicidade, apenas pra ser incomodado por pessoas que dizem que curtem minha música? [sic] O quão zoado é isso? Quando mais feliz eu estiver, mais música poderei fazer. Eu tenho passado por sofrimento completo desde abril passado. Você quer ser um fã de verdade? Tente dizer algo positivo para alguém que não permite que eu fique completamente sozinho. Isso seria muito melhor do que eu tentar explicar que ‘nem todos meus fãs são cuzões’, eu juro.”

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Sebastian Bach: Assina Contrato e Volta a Gravar


Fonte: Oitentona

O cantor Sebastian Bach assinou contrato com a gravadora italiana "Frontier Records" e voltou a gravar. O cantor deve lançar um novo álbum ainda esse ano. A gravadora que contratou Bach possuiu grandes nomes do rock mundial em seu elenco como "Whitesnake", "Mr Big" e "Asia". O ex-vocalista do Skid Row conseguiu retonar ao cenário musical mundial após abrir os shows do Guns N' Roses na sua última turnê, que inclusive passou pelo Brasil em março de 2010.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Superdecotada, Cyndi Lauper Participa do Programa 'Altas Horas


Fonte: Ego

Usando um decote generoso em um sóbrio terninho, a cantora americana Cyndi Lauper gravou o programa "Altas Horas" nesta segunda, 21, em São Paulo. Ícone pop dos anos 80, a loira está no Brasil para divulgar seu novo trabalho, "Memphis Blues", uma releitura em ritmo de blues de seus hits. "Comecei cantando Janis Joplin, estou voltando às origens", explicou ela durante o programa de Serginho Groisman, exibindo um penteado pra lá de moderno.

Famosa por seus cabelos coloridos, Lauper deu risada ao ver no telão imagens de diversos looks que teve ao longo da carreira, surpreendendo-se com foto da fase ruiva. "Me diverti demais com este cabelo, mas o amarelo é meu favorito. Tive cabelos de diversas maneiras, sempre dependendo do que eu queria passar. Engraçado como a moda vai e volta e as pessoas riem disso depois", falou.

Elogiada e apontada a todo momento como ídolo pela platéia - formada em sua maioria por adolescentes -, Cyndi falou da alegria de ver seu trabalho admirado por pessoas das mais variadas idades. "Música passa de geração para geração. Eu mesma sou uma pessoa que também foi influenciada por outros cantores de gerações anteriores, e espero que não tenha bagunçado a cabeça de vocês com minha música", disse.


A cantora ainda revelou a fórmula de uma carreira de décadas. "Me disseram, logo que comecei, que minha música devia ser descartável, mas eu disse não. Depois do primeiro sucesso, pensei que não faria outros sucessos, que seria difícil continuar no topo. Mas tive que continuar, pagar minhas contas... E as coisas são assim: depois o sucesso veio. Isso porque nunca fiz músicas que fossem descartáveis", detalhou, comparando-se com ídolos teens da atualidade. "Só o tempo vai dizer se este tipo de arte deles vai continuar", emendou, se referindo a artistas como Lady Gaga, Katy Perry e Justin Bieber.

Atenta às entrevistas com os outros participantes do programa - o músico Lobão, a atriz Alice Braga e o comediante Bruno Mazzeo -, a cantora se mostrou divertida e simples, a ponto de se sentar ao lado de fãs na platéia, e até opinar sobre sexo durante o quadro do tema. "Existe camisinha feminina! Se prevenir contra a Aids também está nas mãos das mulheres", ensinou, revelando detalhes da sua intimidade quando o assunto foi sexo aos 9 meses da gestação. "Eu até que tentei, mas não deu...desculpa!", declarou, as risos.


Cyndi também contou que foi o seu marido, o ator David Thorton, que a ajudou a preparar seu papel na série "Bones". "Eu não sou boa como essas atrizes, mas comecei o seriado para fugir um pouco da música, que estava me deixando louca", justifica, apontando para Alice Braga. "Quando me chamaram, pensei que fosse uma comédia, mas depois vi que a coisa era séria. Então pedi ajuda para o meu marido para compor o personagem", completa. Sem pretenção de uma trajetória de sucesso como atriz, ela comparou os dois tipos de trabalho. "O script tem ritmo, assim como a música. Por isso gosto de lê-lo, já que sou apaixonada por ritmo. Aliás, gosto da língua portuguesa, do ritmo com que vocês brasileiros falam".


Depois de cantar três músicas no palco do "Altas Horas", de dançar, tocar instrumento e até fazer uma performance no chão, Cyndi contou sobre a origem das letras das suas composições. "Venho de uma família italiana, de um contexto em que a mulher era reprimida e pouco se divertia. Então saí do ventre com luvas de boxe, pronta para lutar pela mulher. Minha mãe e avó, que estão lá no céu, sabem do que estou falando", explicou. "Mas mesmo quando toco minhas clássicas, tenho em mente que vale o momento atual, e que minha música é aqui e agora, não na década de 80", completou, arriscando umas palavrinhas em português.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Minha Expectativa Para O Show da Cyndi Lauper


Eae Galera Beleza...Espero Que Sim!!!

Bom, Estou Aqui Pra Dizer Como Está Minha Expectativa Para O Show Tão Sonhado da Minha Vida, Como Vocês Sabem a Cyndi Lauper Está No Brasil Fazendo Uma Serie de Shows pelo Pais...

Bom Pelo Que Soube Esse Show É Totalmente Diferente De Todos Que Ela Fez...Ela Está No Estilo Blues...E Creio Que Esse Show Vai Ser Um Grande Sucesso...Porque Afinal Ela Merece Muito...

Eu Sei Que Ela Vai Sacudir O Brasil Com Sua Voz E Com Melodias Lindas...Minha Expectativa é Que Vai Ser O Show Mais Emocionante De Toda a Minha Vida...
Sonhei Com Esse Dia a Minha Vida Toda Nunca Perdi A Minha Esperança De Que Um Dia A Cyndi Lauper Iria Tocar Em Brasilia...

Todo Mundo Que Me Ouvia De Que Um Dia Cyndi Lauper Ia Vim a Brasilia Tocar Todo Mundo Me Falava "Isso É Impossivél Porque Os Artistas Só Vão Para Estados Conhecido" Mas Mesmo Assim Continuava Sonhando De Que Um Dia Cyndi Iria Vim a Brasilia...

Cyndi Lauper Marcou a Minha Infância Toda E Não Me Envergonho de Dizer Que Eu AMO MUITO Ela E Eu Num Ligo Do Que As Pessoas Falam Ou Deixam De Falar...Por Mim Eles Que Se FERREM...

Lembrando a Todos:

Cyndi Lauper: "MEMPHIS BLUES WORLD TOUR"
Dia: 27/02/2011
Horario: 20:00hs
Local: Auditório Master ( Centro de Convenções) Brasilia - DF

NÃO PERCAM!!!

Bom, Gente Espero Que Gostem da Matéria Que Eu mesmo Escrevi...ATÉ MAIS!!!!

Junior Gunner.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Iron Maiden: Problema Na Entrada do Show Em Cingapura


Fonte: Whiplash!

Cerca de 100 fãs do IRON MAIDEN, que esperaram por horas na fila para entrar no Singapore Indoor Stadium, na terça-feira, ficaram irritados com o que disseram ser má organização da entrada no local.

Os fãs disseram que a fila do lado de fora do estádio transcorria muito bem até que começou a chover fortemente, por cerca de quatro horas antes do início do show. A multidão, que havia aumentado com o decorrer do tempo, começou a buscar um abrigo fora da fila. Quando a chuva parou, a equipe do evento pediu ao público que formasse uma nova fila, independentemente das posições originais do fãs.

O estudante Ian Chua, 17 anos, chegou ao local às 23h da noite de segunda-feira, embora o show estivesse previsto para começar às 21h da terça-feira, e ele era o oitavo na espera para entrar no Indoor Stadium. Mas, quando a equipe do evento pediu aos fãs para formarem uma nova fila após a chuva parar, o estudante já estava muito mais atrás do que antes, e não conseguiu garantir um bom lugar para aproveitar o espetáculo.

Ele disse: "As pessoas se apressaram para entrar na fila novamente e pelo tempo que eu demorei e consegui voltar à fila, já havia cerca de 60 pessoas na minha frente.

Ele ainda completou: "Aqueles que vieram muito mais tarde conseguiram entrar primeiro e ficar mais perto do palco. O que é injusto, já que eu tinha passado toda a noite acampado para ficar o mais perto possível do palco. Eu não consegui aproveitar o show por causa disso.”

Leia a matéria completa na edição desta quinta-feira do jornal The Straits Times (em inglês):
http://www.straitstimes.com/Life%2521/LifeNews/Story/STIStory_635574.html
Fonte: www.straitstimes.com

Fotos de Infância: Sebastian Bach Antes da Fama


Fonte: Whiplash!

Sebastian Bach, antes do Skid Row|Enviada por Glam Hard 80
Sebastian Bach, antes do Skid Row
Enviada por Glam Hard 80
Sebastian Bach, do Skid Row
Sebastian Bach, do Skid Row
Sebastian Bach
Sebastian Bach

Essas São As Fotos do Sebastian Bach Antes da Fama... Essas Fotos Foram Pegas No Site do Whiplash! Espero Que Vcs Gostem!!!!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Slash: "Os Filmes de Terror de Hoje São Uma Porcaria"


Fonte: Whiplash!

O site do “Charlotte Observer” publicou uma entrevista exclusiva com Slash, na qual o guitarrista fala de seu álbum solo, escolha do vocalista para o Velvet Revolver, sua empresa de produção de filmes de terror, dentre outros assuntos.

Confira a entrevista completa, em português, com exclusividade no IMPRENSA ROCKER!

Poucos guitarristas são grandes o suficiente por si só para conseguir ser a atração principal de uma turnê solo, ou fazer um álbum solo que fique entre os cinco primeiros das paradas, mas Slash não é qualquer guitarrista. Além de ter tocado no Guns n’ Roses e no Velvet Revolver, ele tocou com Michael Jackson, foi o rosto do “Guitar Hero” e no começo deste mês se apresentou no show do intervalo do “Super Bowl”. Em 2010 ele lançou um álbum recheado de estrelas, trazendo cantores como Fergie, Adam Levine do Maroon 5, Kid Rock e Myles Kennedy do Alter Bridge (Nota do Tradutor: É engraçado como, pelo texto, a gente sabe qual o público do veículo. Se o “Charlotte Observer” fosse voltado para o público Rock n’ Roll, ao invés destes vocalistas citados, eles teriam colocado Ozzy, Lemmy, Iggy Pop, Ian Ashtbury, etc.), que irá cuidar dos vocais na apresentação do guitarrista hoje, às 20h, no “The Filmore”.

O Super Bowl foi um lance importante para você?
Não estava na minha lista de “coisas a fazer”. Não que eu tenha uma lista. Definitivamente me senti honrado de ter recebido o convite.

Muitas pessoas se surpreenderam pelo fato de Fergie ter participado de seu álbum. Você acha que o público a subestima?
As pessoas constroem uma imagem ou uma impressão em suas mentes sobre quem alguém é e têm dificuldade de mudar isso. Isto definitivamente surpreendeu as pessoas. Quando o boato apareceu, elas pensaram que eu tinha virado Pop ou algo do tipo. Eu escutei Fergie cantar uns lances de Rock alguns anos atrás. Eu tinha uma canção para uma vocalista de Rock, e ela automaticamente veio à minha cabeça.

Mas as pessoas já tinham estabelecido Fergie como um tipo de diva Pop, o que é sensato de supor. Eles ficaram realmente chocados quando ouviram a respeito e então, quando escutaram a canção, ficaram meio que, “Oh, ok”. Com o resto do disco, foi muita informação para algumas pessoas digerirem – toda a diversidade.

Foi um indicativo do que você realmente escuta?
Eu escuto uma grande variedade de coisas. Primariamente sou uma cara do Rock n’ Roll, mas tenho uma inclinação conteúdo mais emocional e melódico e grooves. Eu posso escutar diversos tipos de música que ninguém esperaria que eu escutasse, e ser atraído mais pelo lado melódico e musical da coisa.

Este disco foi uma experiência diferente para você, sabendo que o público estava ciente de seu desenvolvimento através do twitter?
Eu meio que contava no twitter o que estava fazendo, mas eu não presto tanta atenção para que o que qualquer um esteja pensando.

Por tanto tempo você foi o cara atrás da guitarra, da cartola ou do cabelo. As mídias sociais permitiram que você mostrasse mais de sua personalidade ou senso de humor?
Não sei. Eu realmente não faço idéia com relação ao que devo ser sob qualquer tipo de perspectiva real. As pessoas desenvolvem suas próprias idéias. O legal do twitter ou facebook foi que me deu a chance de atingir todos que estejam interessados, ao invés de soltar comunicados para a imprensa… ou vazar informações para fontes confiáveis. Isto te coloca mais no controle de sua própria divulgação ou apenas ser mais direto com os fãs em geral.

Quando você percebeu que Myles era o cara para a turnê?
Quando ele veio cantou a segunda música, eu pensei: “este é o único cara que poderia lidar com todo este material”. Coisas do álbum solo e do Guns n’ Roses e do Velvet Revolver. Myles era muito capaz.

Não tínhamos nenhum relacionamento anterior. Aconteceu dele estar de folga do Alter Bridge e topou. Neste ponto, eu só tinha duas semanas para ensaiar com a banda e só uma semana desta poderia gastar com Myles.

Sua experiência com vocalistas notórios é bem conhecida. Personalidade é algo que você considera?
Mendigos não podem escolher (N.T.: ditado cujo correspondente no Brasil seria “a cavalo dado não se olha os dentes”). O mais importante é encontrar indivíduos que são musicalmente capazes, e então você deve levar em conta seja lá qual for a personalidade dele… É algo que você tem que aceitar razoavelmente se ele canta da forma que você espera. Muitos músicos são loucos e é isto que faz deles grandes músicos.

Qual o status atual do Velvet Revolver com relação ao novo vocalista?
Havia verdade no boato de que estávamos observando Corey Taylor, mas então eu saí para a turnê. Então não há nada sendo feito no momento. Nenhuma decisão.

Fale sobre sua nova empresa de produção de filmes de terror, a “Slasher Films”.
Faremos a produção do nosso primeiro filme neste verão (N.T.: verão do hemisfério norte). Entrei nessa por acaso São um grande fã de filmes de terror. Um amigo meu tem uma empresa chamada “Scout Productions”… Ele sugeriu que eu produzisse meus próprios filmes como um braço da empresa dele. Estou completamente envolvido do desenvolvimento do roteiro à locação e escolha do cast.

Você estará envolvido na trilha?
Esta é a parte mais óbvia. Definitivamente estarei envolvido. Se vou tocar ou não, depende do filme do que ele pedir.

Quais são seus filmes de terror preferidos?
Fui criado pelos filmes de terror que começaram nos anos 30, 40 e 50. “Frankenstein”, “O lobisomem” e “Dracula”. Quando os anos 60 chegaram, teve “A Noite dos Mortos Vivos”. Eu o assisti como uma sessão dobrada, junto com o “Exorcista”. “O Exorcista” se tornou meu preferido. Então saiu “A Profecia”. Foi ótimo também. Recentemente eu gostei de “Os Estranhos”. Eu quis fazer isto, porque o gênero Terror tem sido idiotizado para uma situação quase patética. São todas umas porcarias gore realmente previsíveis. São poucos os que realmente envolvem sustos ou uma imponente estória psicológica ou personagens e vilões com profundidade. É disto que sinto falta e que quero trazer de volta.

O solo de “Sweet Child O’ Mine” parece ser um dos mais estragados no circuito de bandas cover. Você acha que ele é tão difícil assim?
Quando eu toco canções do Guns nos meus shows, faço a maioria dos solos da forma que os gravei. Eles foram espontâneos na época… Fazer eles soarem exatamente como no disco torna fácil de ser estragado.

Cinderella: Anunciado Show Da Banda Na Argentina


Fonte: Whiplash!
O site argentino da empresa Ticketek confirmou uma apresentação do CINDERELLA, marcado para o dia 29 de maio, no El Teatro
, em Buenos Aires. O show faz parte da turnê em comemoração aos 25 anos da banda, que debutou em 1986 com o álbum 'Night Songs'.

O CINDERELLA vem à América do Sul com sua formação clássica - Tom Keifer (Vocal/guitarra), Jeff LaBar (guitarra), Eric Brittingham (baixo) e Fred Coury (bateria).

Paul Rodgers: Cantor Está Em Uma Turnê Imperdível


Fonte: Whiplash!

Paul Rodgers anunciou a banda que lhe acompanhará em sua nova turnê solo. A grande atração fica por conta do baterista Jason Bonham. Completam o time o guitarrista Howard Leese (Heart) e o baixista Lynn Sorensen (Bad Company). Convidados surpresas participarão em algumas datas. Já confirmado para o show de Londres, no dia 27 de abril, está Joe Perry (Aerosmith).

Para completar a verdadeira celebração ao Rock, a abertura será feita pelo Down N’ Outz, projeto formado pelo vocalista Joe Elliott (Def Leppard) junto a membros do The Quireboys. Até o momento, apenas o Reino Unido teve apresentações confirmadas.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Slash: Músico Fará Leilão de Guitarras e Carro


Fonte: Yahoo.com

Quem quer se vestir com roupas do SLASH, tocar suas guitarras e dirigir seu Corvette Stingray? O ex-guitarrista do GUNS N' ROSES fez uma parceria com uma casa de leilões de Beverly Hills para vender uma gama de bens pessoais aos fãs e colecionadores, a partir do próximo mês.

Compradores apaixonados por crânios e dinossauros estão com sorte, além daqueles que suas salas brilhariam com um mobiliário exótico do Sudeste Asiático.

Uma parte considerável do valor arrecadado na venda, que acontecerá no dia 26 de março, vai para a caridade, segundo Julien's Auctions, empresa especializada na venda de memorabilia.

O leiloeiro Darren Julien disse esperar que a maioria dos itens sejam vendidos no exterior, principalmente no Japão e outros mercados asiáticos, onde o GUNS N 'ROSES ainda são reverenciados.

Um dos perigos de ser um rock star bem sucedido por mais de 20 anos é que o dinheiro compra um monte de porcarias. "Eu tenho o mau hábito de colecionar coisas que eu não uso necessariamente", disse Slash à Reuters.

Um dos itens do leilão é o Corvette Stingray 1966, cujo valor estimado de venda será de, pelo menos, 90.000 a 100.000 dólares, e descrito por Slash como "um monstro de um carro". Outros itens como jaquetas, guitarras, camisas e joias também serão leiloados.

Uma recente mudança de casa deu ao roqueiro de 45 anos de idade e sua esposa, Perla, uma desculpa perfeita para abrir os armários aos seus fãs e aumentar os cofres de uma instituição de caridade local, que ajuda adolescentes vítimas de abuso e sem-teto.

Judas Priest Prepara Algo Especial Para a Saideira


Fonte: Whiplash!
Em post no fórum do site oficial, os membros do Judas Priest lançaram um desafio aos fãs:

“Estamos planejando incluir ao menos uma faixa de cada álbum no setlist de nossa última turnê. Deixe-nos saber suas favoritas e poderemos escolher entre elas”.

Caso cumpram esse objetivo, será a primeira vez que Rob Halford cantará músicas de Jugulator e Demolition, discos gravados por Tim 'Ripper' Owens

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Propaganda do Show da Cyndi Lauper Em Brasilia!!!

Galera Saiu A Propaganda Do Show Da Cyndi Lauper Em Brasilia...O Show Vai Ser No Dia 27/02 Às 20hs No Centro De Convenções Ulysses Guimarães (Auditório Master) Vale Muito A Pena Ir Nesse Show Mais Esperado do Ano!!!

Caso Não Saibam Os Valeres do Ingressos do Show:

Cadeira Vip Laranja: R$ 200,00 (meia/promocional)
Cadeira Vip Verde: R$ 140,00 (meia/promocional)
Mezanino: R$ 90,00 (meia/promocional)

Pontos de Vendas:

Fnac – ParkShopping
(segunda a sábado, das 10h às 22h e domingo e feriados das 14h às 20h)
Loja Free Corner – Brasília Shopping – Piso 2
(segunda a sábado, das 10h às 22h e domingo e feriados das 14h às 20h)

Vendas de Ingressos OnLine:


segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Iron Maiden: A Tragédia Pessoal do Baterista Clive Burr


Fonte: Classic Rock Magazine

Quando o baterista CLIVE BURR foi chutado do IRON MAIDEN em 1982 ele achou que as coisas não poderiam piorar muito. Daí ele foi diagnosticado com esclerose múltipla e sua vida virou de pernas pro ar...

Por LEE MARLOW, traduzido por Nacho Belgrande

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Começou primeiramente em suas mãos. De todos os lugares, suas mãos – as ferramentas de seu comércio. Era apenas uma sensação de formigamento a princípio, nada de mais ou muito preocupante; inconveniente ao invés de doloroso. Mas não passava. E, ao invés de piorar, foi ficando continuamente, preocupantemente pior. A dedução de CLIVE BURR sobre o formigamento em suas mãos era simples: era por causa da bateria. Deve ser toda aquela bateria que ele tocou por anos a culpada.

‘Bata nelas com força’, ele tinha imprimido em suas baquetas feitas por encomenda. “E eu sempre bati”, ele diz. “Então eu continuei. Eu guardei aquilo no fundo da minha cabeça, tentei não pensar nisso”.

Isso foi no fim dos anos 80, ele acha. 1988 ou talvez 89. Um longo tempo depois de ele ter deixado o IRON MAIDEN. Ele tinha ocupado o banquinho de uma meia dúzia de bandas desde o Maiden.

Por volta de 1994, estava tão ruim que ele não podia continuar ignorando. “Eu vivia deixando as coisas caírem”, ele diz. “Eu não conseguia segurar nada direito. Eu mal podia segurar minhas baquetas.” Quando ele não conseguia mais rodar as baquetas entre seus dedos – o tipo de truque que ele conseguia fazer com os olhos fechados dois anos antes – tinha chegado a hora de consultar um médico.

O diagnóstico levou meses. Houve testes e exames, mais testes, até que eventualmente tudo culminou no consultório de um clínico, um homem de cara fechada com notícias muito ruins. Pior, impossível. Os exames revelaram esclerose múltipla, e duma variação particularmente virulenta e agressiva da doença, e por isso chamada de EM Inicial Agressiva. A vida do Sr. Clive Burr estava prestes a mudar para sempre.

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Hoje em dia, o homem que fornecia a frenética porém sempre distinta e original espinha dorsal rítmica dos três primeiros discos do Iron Maiden está numa cadeira de rodas. Algumas vezes, apenas sair da cama para encarar um novo dia é uma luta. “Eu fico muito cansado”, ele diz. Eu nem sempre consigo fazer o que quero.”

A bateria dele está numa garagem em sua casa especialmente adaptada em Wanstead, zona leste de Londres, que ele divide com sua parceira Mimi, uma ex-professora de catecismo que também tem EM. “Meeeeeeeeemes”, ele grita, repetidamente ao longo de nossa entrevista. “Onde está o meu Rosie?” [Rosie Lee = marca de chá]. “Eu só tiro a bateria quando meus sobrinhos vêem agora”, ele diz. “Eles parecem gostar”. Para Clive, agora com 53 anos de idade, é só até aí que a coisa vai hoje em dia.

Em outro aglomerado de tralhas está uma pilha de pratos Paiste danificados, quebrados em vários shows da turnê Beast On The Road em 1982; um lembrete contundente, se fosse preciso, do baterista poderoso que ele uma vez foi. Seus dias de baterista estão acabados.

Nas raras ocasiões que a EM o abate, ele vai ao DVD player e assiste a um antigo show do Maiden. “Eu gosto disso”, ele ri. “Eu sento lá com a Meemes, com os pés pra cima, e eu volto praquela época. Eu fico sorrindo por todo o vídeo. A gente era uma banda boa, sabe.”

Antes que a gente comece a falar do Maiden, e como eles eram bons com Clive junto, talvez seja mais pertinente abordar como isso acabou. Isso é algo que tem sido negado a Clive pela maior parte dos últimos 30 anos. Muito tem sido escrito sobre sua saída do Maiden, durante uma exaustiva turnê no verão de 1982. E a maioria disso tudo, ele diz firmemente, é asneira.

“Eu ouvi as histórias – que foi por causa de drogas ou por muita bebida”, ele diz. “Não foi nada parecido com isso”.
A verdade, como é muitas vezes em casos de cadeiras musicais do heavy metal, é um pouco mais sórdida, um pouco mais acrimoniosa. Começou com uma ligação. Ele não lembra onde ele estava quando recebeu a ligação, ele só lembra que ele tinha que ir pra casa em Londres. O pai dele, Ronald, tinha morrido repentinamente de um infarto. Ele tinha apenas 57 anos.

Um mapa dos EUA ponteado com shows está à frente do Maiden, mas naquele momento, isso não importava, ele diz. “Eu tinha que ir pra casa”. Todo mundo pareceu concordar com isso, ele lembra. Vai pra casa, eles disseram. Fique com sua família. Clive voou de volta pra casa num Concorde.

O Maiden trouxe o ex-baterista do TRUST, Nicko McBrain, como substituto de modo que a turnê continuasse, o show pudesse continuar. Clive e Nicko eram amigos. Sem problema. Tudo estava beleza. “Eu conhecia o Nicko”, Clive diz. Cara legal. Bom baterista. Num número dos primeiros shows, Nicko tinha se caracterizado de Eddie para assustar a plateia. “Ele amava a banda, ele amava ser parte de tudo aquilo. E o resto da banda gostava dele”. Clive estava prestes a descobrir o quanto gostavam.

Então Clive foi pra casa, foi ao funeral de seu pai, passou algum tempo com sua família, e duas semanas depois, voou de volta para os EUA para juntar-se ao Maiden, que estava cruzando a América abrindo pro Rainbow, Scorpions, .38 Special e Judas Priest. “Eu voltei e podia sentir que algo não estava certo”, Clive lembra. Houve uma reunião. A atmosfera estava tensa. Havia mudança no ar, e Clive, ainda dormente pela perda do pai, podia farejá-la. “Achamos que está na hora de uma pausa”, eles disseram a Clive. E foi isso. Depois da melhor parte de quatro anos, três discos – não apenas qualquer disco velho, tampouco, mas os três discos que muitos fãs do Maiden dirão a você que permanecem sendo o melhor trabalho da banda – e de repente o sonho tinha acabado, logo quando estava começando a virar realidade.

Todos sabem o que aconteceu com o Maiden depois. O que aconteceu a seguir com Clive Burr foi um caso de sacudir a poeira e começar tudo de novo. Ele estava de luto por seu pai. Agora ele também estava de luto de sua banda e do trabalho com o qual ele tinha sonhado desde que viu Ian Paice tocando "Highway Star" com o Deep Purple pela primeira vez. Em casa, no Reino Unido, os rumores eram díspares: eram as drogas as culpadas por sua demissão; era a cachaça; que Clive gostava da cerveja, sexo e rock n’ roll apenas um pouco mais do que os outros; que algumas vezes ele tinha que tocar nos shows com um balde do lado de sua bateria pra quando as ressacas fossem demais... as mazelas do rock n’ roll estavam entrando no caminho da banda, todo mundo concordava. Todos exceto por Clive.

Trinta anos depois, ele diz que ainda incomoda ouvir isso. Ele nunca foi muito de beber. Claro, ele tomava brandy com Coca-Cola – um Curvoisier e uma Coca-Cola. “Meu roadie costumava me arrumar um antes de entrarmos no palco”, ele ri – mas nada muito exagerado. Não mais ou menos do que qualquer um da banda. “Éramos como garotos de escola nos EUA”, ele diz. “Nunca havíamos estado lá antes e nossos olhos se abriram. Havia muitas festas, e as garotas estavam se jogando em cima de nós. Nós nunca tínhamos vivido qualquer coisa como aquilo.”

Clive – o cara que tinha sido eleito ‘Gostosão do Mês’ de julho pela revista para adolescentes Oh Boy – mandou ver. “Claro que mandei. Todos nós mandamos.” E daí acabou. Clive voou para Londres novamente, e daí para a Alemanha com sua mãe, e ficou na dele. “Eu estava muito chateado para sentir raiva disso”, ele diz. “Houve um período de luto – eu senti pelo meu pai e eu senti pela minha banda – e daí eu me levantei e continuei”.

Simples assim?

“Bem assim, sim. Não teve nenhuma mágoa. A vida é curta demais. É bom esclarecer os fatos, contar meu lado da história”, ele diz, “porque ele não é muito conhecido. Eu acho que se você vai despedir alguém, despedir essa pessoa logo depois dela ter perdido o pai não é o melhor momento pra fazê-lo... eu acho que eles tinham as razões deles. E foi isso.”

Depois do Maiden, Clive tocou com um número de bandas em seqüência rápida: Graham Bonnet’s Alcatrazz (isso durou uma semana), Stratus, o assim chamado supergrupo da NWOBHM Gogmagog, Elxir, Dee Snider’s Desperados. Nenhuma delas chegou perto de obter o que ele tinha alcançado com o Maiden. E ainda assim, para Clive, isso não fazia diferença. “Eu só queria toca. Quando eu vim pra casa da Alemanha,depois do Maiden, eu costumava prender meu cabelo num chapéu, pôr um par de óculos escuros e tocar com qualquer pessoa que me quisesse, nos bares por Londres”, ele ri. “Eu só queria tocar bateria”.

Era como era quando ele era garoto. Os Burr moravam num apartamento em Manor Park, no coração da zona Leste de Londres. Enquanto estava na escola, Clive construiu uma bateria artesanal. “Tudo que tínhamos pela casa, ele estava batendo com baquetas”, sua mãe Kiara lembra.

Quando ele descobriu Ian Paice e o Deep Purple, sua obsessão pareceu tomar uma nova dimensão. A família de Kiara comprou seu primeiro kit da bateria pra Clive quando ele tinha 15 anos. Foi tanto uma benção como uma praga. “Era legal pra eles, mas eles não tinham que ouvir aquilo”, diz Kiara. “Eu costumava sair do apartamento com medo de olhar os vizinhos na cara por causa do barulho que ele estava fazendo.”

Mesmo para os ouvidos leigos de Kiara, ela conseguia ver que era bom. Muito bom. Ele nunca teve uma aula propriamente dita, ele aprendeu vendo outros bateristas e tocando constantemente.

Clive entrou pro Maiden saindo do Samson em 1979, substituindo Doug Sampson, logo quando o Maiden estava prestes a assinar com a gingante EMI Records. Era um baita passo, ele lembra, do rock tradicional calcado no blues do Samson. Os ensaios do Maiden eram sérios, e eles tinham que ser. As canções eram mais rápidas e intrínsecas, com muitas mudanças de tempo. Tocar bateria com essa banda não era emprego pra novato. Mais –e melhores – shows começaram a vir, e também o interessa na banda de gravadoras. Logo que a EMI contratou o Maiden, Clive saiu de seu emprego diurno como entregador na cidade.

O sucesso da banda devia-se quase todo ao baixista, Steve Harris, Clive diz, “Steve era o líder, com certeza. Ele escrevia as músicas, ele agendava os shows, ele arrumava os ensaios. Ele era muito centrado. Ele sabia pra onde ele queria que a coisa fosse. E a gente seguia.”

A sessão rítmica naqueles três primeiros discos não podia ser mais entrosada. “Nem sempre foi assim, Clive lembra. “Steve costumava dizer que eu tocava as músicas de maneira muito rápida, ele estava sempre me dizendo pra desacelerar. Minha memória marcante de gravar 'The Number of the Beast' é Steve me dizendo pra diminuir”.

Havia rusgas, ele diz, mas nada sério, nada grande. “A gente se dava bem, e havia muita camaradagem”. Mesmo depois da racha, Clive se encontrava com o guitarrista do Maiden, Adrian Smith e iam pescar.

Quando a banda soube da esclerose múltipla de Clive, eles interferiram e ajudaram-no da melhor maneira que eles podiam – tocando por ele. A ajuda deles transformou sua vida.
“Eles me deram um carro...” Ele pausa. “Meeeeeeemes, que carro é aquele mesmo?” ele grita. “Nós os chamamos de Clivemóvel. É um Volkswagen Caddy com vidro fumê. É como um carro de gângster americano. Eles organizaram shows para angariar dinheiro, não só pra mim, mas pra outras pessoas com EM. Eles colocaram um elevador nas escadas de nossa casa. Algumas vezes eu subo as escadas olhando pros discos de ouro e platina na parede, ha ha ha”.

Melhor do que isso, e o que ele mais aprecia em tudo, Mimi diz que quando Clive está sumido, eles se lembram dele. “Eles dizem que se você precisar de qualquer coisa, apenas ligue, telefone,” ela diz. “Toda vez que eles tocam em Londres, Clive sabe que tudo que ele tem a fazer é pegar o fone e ele tem os dois melhores ingressos do lugar. Pode não parecer muito, mas pra Clive, é. No fim das contas, pra ele, é como seus feitos – quem ele é e o que ele fez – estão sendo reconhecidos.

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Whitesnake: Disponível Vovo Videoclipe da Banda


Fonte: Whiplash!

"Love Will Set You Free", o novo video do WHITESNAKE, pode ser visto abaixo. O clipe foi filmado em Lake Tahoe, Nevada (onde o vocalista David Coverdale tem uma casa).

A faixa é o primeiro single do novo álbum do WHITESNAKE, "Forevermore", que será lançado em 29 de março na América do Norte (25 de março na Europa) via Frontiers Records.

O décimo primeiro álbum de estúdio da banda foi gravado, produzido e mixado por Coverdale, o guitarrista Doug Aldrich e Michael McIntyre na Snakebyte Studios e Grumblenott Studios & Villas em Lake Tahoe, Nevada.

Foo Fighters: Lança o Clipe da Faixa "White Limo", Assista Na Integra

Fonte: Whiplash!

Tudo nos leva a crer que este seja um dos vencedores do concurso lançado pela banda no inicio de janeiro; “This Video Sucks”, convocando os fãs a fazerem um clipe.

O clipe é muito simples, parece até mesmo feito em um celular e nos remete ao FOO FIGHTERS antigo da década de 90, tem a participação de todos os membros da banda e como convidados especiais o grande ídolo de Dave – Lemmy Kilmister, líder do MOTÖRHEAD - e Jordyn Blum, esposa de Dave Grohl.

Veja a matéria completa no Foo Fighters Brasil:
http://www.foofightersbr.com/?p=1965

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Dream Theater: Marcando Shows Para o Mês de Julho


Fonte: Whiplash!

Apesar de ainda não ter se pronunciado a respeito da escolha de um novo baterista, o DREAM THEATER já marcou datas de shows para o mês de julho.

Os shows, que acontecerão na Itália (Roma e Verona), na Alemanha e em Londres, despertam ainda mais a curiosidade e a ansiedade dos fãs sobre o novo integrante. Espera-se que, com a divulgação dessas datas, a decisão da banda possa ser publicada a qualquer momento. O jeito é aguardar!

Datas da turnê:

4 de Julho - Roma, Itália
À venda: 14 de Fevereiro
http://www.ticketone.it

5 de Julho - Verona, Itália
À venda: 14 de Fevereiro
http://www.ticketone.it

9 de Julho - "NIGHT OF THE PROG FESTIVAL", Loreley, Alemanha
Ingressos: wiventertainment.de, galileo-records.com and ticketmaster.co.uk

24 de Julho - "HIGH VOLTAGE FESTIVAL", Victoria Park, Londres, Reino Unido
Ingressos: highvoltagefestival.com

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Europe: DVD Ao Vivo de Nova Turnê Será Lançado


Fonte: Whiplash!

Os suecos do EUROPE registrarão o show de sábado, 19 de fevereiro, para lançamento em DVD e Blu-ray – além de um CD como bônus. A apresentação acontecerá no O2 Shepherd's Bush Empire, em Londres, Inglaterra.

A banda já havia gravado seu ao vivo anterior na capital inglesa. “Live From the Dark” foi retirado de um concerto no lendário Hammersmith Odeon.

Linkin Park: Cancelando Show Por Doença de Chester


Fonte: G1

O LINKIN PARK cancelou a apresentação que faria nesta quinta-feira (10) em Washington, Estados Unidos, por motivos de saúde do vocalista Chester Bennington. A informação é do G1.

Um comunicado oficial foi publicado no site oficial da banda, explicando que o cantor se afastaria dos palcos devido às ordens médicas. “A banda sinceramente lamenta o cancelamento inevitável e pede desculpas aos fãs pelo desapontamento causado”, diz a nota, sem revelar qual seria a doença de Chester.

O valor dos ingressos será devolvido nesta sexta-feira (11).

Paul Di'Anno: Vocalista Poderá Ser Preso Na Inglaterra


Fonte: Whiplash!

De acordo com o Daily Mail, Paul Di’Anno terá que passar uma temporada atrás das grades. O cantor teria mentido ao governo britânico que sofria um problema no nervo ciático que o impedia de trabalhar. Os benefícios foram oferecidos entre 2002 e 2008. Quando o Departamento de Trabalho e Pensões da Inglaterra descobriu que ele ainda cantava e fazia shows mundo afora, um processo foi instaurado.

Nesse meio tempo, Paul teria sonegado em torno de 45 mil libras (valor próximo de 72 mil dólares) em impostos. Em audiência realizada ontem, Di’Anno reconheceu a fraude. O juiz Andrew Barnett declarou: “Você teve bom senso e coragem para assumir a culpa, mas deve entender que isso é muito sério. Embora todas as opções de sentença estejam abertas, você deve se preparar para a prisão”. O veredicto final sai no dia 11 de março.